O advogado Marcos Fey Probst, responsável pela defesa de Moisés da Silva no processo de segundo impeachment do governador afastado, manifestou-se publicamente sobre duas situações envolvendo o Conselho Superior do Ministério Público de Santa Catarina. Um erro e uma decisão que colocam em suspeição a neutralidade do organismo interno do MP em relação ao pedido de cassação do governador do Estado.
Conforme disponibilizado pelo próprio Probst, o blog reproduz a resposta na qual o Conselho admitiu um erro interno que impediu que ele tivesse acesso aos autos do processo, algo elementar, básico e indispensável para a atividade do Direito neste país. Foi por email.
Não bastasse isso, o CSMP pautou para esta terça a análise da decisão do procurador-geral de Justiça, Fernando Comin, de arquivar as investigações envolvendo Moisés da Silva no escândalo dos respiradores.
“Pautas para a véspera do julgamento do impeachment é querer criar um fato,” assevero o causídico.