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Federação com PP, União e Republicanos volta à pauta

O blog reproduz notícia do Diário do Poder, do jornalista Cláudio Humberto, da semana passada. Volta a se ventilar a possibilidade de criação de uma nova federação partidária no Brasil envolvendo PP, União Brasil e Republicanos.

Estão até chamando de “super-federação”, pois o grupo conta com 150 deputados e 17 senadores (veja abaixo).

Importante registrar que já houve uma tentativa de gestação para formar essa federação antes das eleições de 2022. Sem sucesso naquela época.

Uma das consequências da “super-federação” seria tirar o UB e o Republicanos da área de influência do PSD que, neste caso, ficaria absolutamente isolado no contexto nacional.

Em Santa Catarina, o novo grupo político teria o condão de colocar sob o mesmo guarda-chuva Esperidião Amin, Gean Loureiro e Moisés da Silva.

Os três foram candidatos a governador em 2022 pelos seus respectivos partidos (PP, UB e Republicanos).

 

“PP, União e Republicanos criam super-federação com 150 deputados e 17 senadores

 

Os três principais partidos de centro no Congresso Nacional negociam discretamente a criação de uma “super-federação” que fará aumentar de maneira significativa a musculatura do chamado “centrão”. A aliança está sendo costurada pelos dirigentes dos partidos Progressistas (PP), União Brasil e Republicanos e deve ser anunciada em breve. O senador Ciro Nogueira (PI – foto), presidente do PP, é entusiasta da ideia e a mencionou por ocasião da gravação de entrevista ao podcast do Diário do Poder.

Super-bancadas

A super-federação nasce com 150 deputados (União, 59; PP, 50 e 41 do Republicanos) e 17 senadores (União, 7; PP, 6 e Republicanos, 4).

Federação bilionária

Os três pilotaram fundo eleitoral obeso de R$1,369 bilhão em 2022: PP teve R$344,7 milhões, União R$ 782,5 milhões e Rep R$242,2 milhões.

Aliança eleitoral

O instituto da federação, invenção recente, permite que partidos atuem juntos nas eleições e na legislatura seguinte, aliando-se no mínimo por 4 anos.

A força do centro

Partidos agrupados em federação devem agir como uma única bancada no parlamento, mas os partidos poderão manter autonomia financeira.”

foto>Diário do Poder, divulgação

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