A construção de uma ferrovia ligando o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro tornou-se extremamente necessária para garantir o futuro do parque agroindustrial barriga-verde.
Outra obra ferroviária importante, que já foi chamada de “Ferrovia do Frango”, deverá ligar o extremo-oeste com os portos marítimos catarinenses. As duas ferrovias são complementares, uma não exclui a outra e ambas são necessárias. O governo federal instituiu o novo marco legal das ferrovias através da MP 1065/2021 e deve, em maio deste ano, leiloar vários trechos. A alternativa que surge vem do Paraná, onde a Ferroeste – uma estatal de economia mista – pretende construir ou estimular que consórcios empresariais construam os ramais Cascavel-Chapecó, Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas rotas são exatamente aquelas que o oeste precisa para buscar matéria-prima vegetal, transformá-la em proteína animal e depois levá-la aos portos. Duas lideranças do setor agroindustrial – José Antonio Ribas Júnior, presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (SINDICARNE) e Jorge Luiz de Lima, diretor executivo do SINDICARNE e da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV) – falam sobre os projetos de integração ferroviária. JOSÉ ANTÔNIO RIBAS JR. Presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (SINDICARNE)
Confira: https://youtu.be/CSFuhVIindg
JORGE LUIZ DE LIMA Diretor executivo do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (SINDICARNE) e da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV).
Confira: https://youtu.be/Rz5mw5BwDX4 Baixe os vídeos: https://we.tl/t-JD1s0IdBWP
|