Presidente da FIESC e diretores do SENAI apresentaram projetos de educação e fortalecimento da competitividade da indústria de SC
O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, reuniu-se com o embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Sérgio Amaral, com o objetivo de informá-lo a respeito dos entendimentos mantidos com empresas e órgãos do governo americano, para parcerias e cooperação nas áreas de educação, tecnologia e internacionalização de indústrias catarinenses. O encontro na Embaixada, na capital americana, integra a agenda da missão institucional que Côrte lidera àquele País e que tem a participação de diretores executivos do SENAI. “Com a NASA, a proposta é o desenvolvimento de ciência e tecnologia para crianças e jovens de modo a despertar os desafios que o setor aeroespacial coloca para a sociedade e que são altamente replicáveis para o dia a dia das pessoas”, explicou Côrte. “O objetivo desta parceria vai ser o desenvolvimento de cursos e outras ações que possam conectar a sociedade com aspectos ligados a esses desafios, tornando mais prazerosos os estudos de matemática, geografia, física, eletrônica ou computação”, disse. O embaixador colocou a Embaixada à disposição para apoiar as iniciativas da FIESC.
Côrte relatou os contatos que a delegação da FIESC manteve com instituições americanas como a NASA, Instituto de Tecnologia Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), Departamento de Comércio, Universidade da Marinha, Learning Tree, Space Enterprise Council e CompTIA, entre outras. Em todos esses órgãos, a comitiva – composta ainda pelos diretores do SENAI Jefferson de Oliveira Gomes, Maurício Cappra Pauletti e Pierre Mattei – obteve sinal verde para a realização de atividades em parceria. A comitiva da FIESC ainda apresentou ao embaixador a Jornada Inovação e Competitividade, evento anual realizado pela Federação.
Na conversa com Amaral, o presidente da FIESC falou sobre o propósito da entidade de reforçar a capacidade do setor industrial de Santa Catarina de competir no mercado norte-americano, o que pode ocorrer com a ampliação do comércio, investimentos ou parcerias. Citou, inclusive, o caso de uma indústria catarinense que está se habilitando a fornecer para as Forças Armadas daquele País.
São diversas oportunidades de cooperação discutidas pela representação da FIESC com órgãos americanos. A Learning Tree e a CompTIA são instituições que atuam no segmento de segurança cibernética e a cooperação com o SENAI pode ocorrer tanto na realização de cursos, quanto no desenvolvimento de ferramentas relacionadas ao tema.