Segue o posicionamento da Fiesc sobre o momento atual, sobretudo pelas declarações alopradas e irresponsáveis do presidente que saiu das urnas em 30 de outubro::
“Diante do grave momento que vivemos, registramos nossa preocupação frente às declarações que sinalizam a falta de compromisso com a responsabilidade fiscal, que tem consequências econômicas e sociais desastrosas, como a inflação, a redução da competitividade e o aumento do desemprego.
Da mesma forma, manifestamos nosso inconformismo com a reiterada relativização da garantia constitucional de livre manifestação. A manutenção do respeito, da ordem e do direito de ir e vir é essencial e deve ser garantida, mas as decisões não podem ser instrumentos de intimidação. Elas não podem inibir cidadãos e empreendedores, que têm o direito de expor, de maneira pacífica, suas ideias e manifestar sua indignação em relação ao descaso com a lisura e com as contas públicas.
É fundamental a manifestação da sociedade e o compromisso da classe política, para que não haja retrocesso em matérias essenciais ao desenvolvimento, especialmente a fiscal, a trabalhista e a tributária, para garantir a livre iniciativa, o bem-estar dos brasileiros e o desenvolvimento nacional.”