O movimento já causa prejuízos consideráveis para o setor industrial e ameaça a continuidade da produção e do transporte de insumos e produtos. O movimento poderá comprometer o cumprimento de contratos, afetando diretamente a competitividade de Santa Catarina e do Brasil, prejudicando o emprego e a renda.
Confira a mensagem do presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar
Neste momento em que o país enfrenta uma crise institucional, além de uma pandemia que afeta toda a sociedade, a Federação das Indústrias (FIESC) pede a compreensão dos líderes do movimento dos caminhoneiros para reavaliar os bloqueios em curso nas rodovias de Santa Catarina. A entidade enviou ofícios ao governador Carlos Moisés da Silva, à Polícia Rodoviária Federal (PRF-SC) e à Confederação Nacional da Indústria (CNI) pedindo atenção à situação.
O movimento já causa prejuízos consideráveis para o setor industrial e ameaça a continuidade da produção e do transporte de insumos e produtos. O movimento poderá comprometer o cumprimento de contratos, afetando diretamente a competitividade de Santa Catarina e do Brasil, prejudicando o emprego e a renda.
“Respeitamos a categoria, que tem enorme importância, ainda mais num País em que o modal rodoviário é predominante. Não questionamos as reivindicações do movimento, mas pedimos para que sejam adotados outros meios para resolver a questão. Defendemos a busca de uma solução de consenso, para evitar que toda a sociedade enfrente graves impactos econômicos e sociais”, afirma o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.