O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques (foto), seguirá preso na Papuda, em Brasília, sob a acusação, absolutamente insustentável, leviana, de que teria usado o cargo para determinar que forças da PRF impedissem eleitores do chefe da Organização de chegarem até seus locais de votação no pleito de 2022. Especialmente na região Nordeste.
Na verdade, o crime de Sillvinei Vasques, que antes de ser enclausurado pelo regime estava morando em São José, onde despontava com bom potencial para disputar a eleição municipal, foi ter batido o recorde de apreensão de drogas por parte da PRF em sua gestão.
Ele é celíaco e o único remédio para a intolerância ao glúten é uma dieta rigorosa e muito bem definida, alimentação que, obviamente, não é servida aos presos comuns da Papuda.
SAIBA MAIS:
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Gilmar Mendes foi o relator do HC. Sua decisão sugere que talvez ele sequer tenha se detido no teor do pedido. Parece simplesmente ter se desviado do foco principal para negar a liberdade a um perseguido político que corre risco de morte nos porões do regime.
Outro aspecto que ficou bem claro no despacho de Mendes, conhecido por conceder inúmeros Habeas Corpus a traficantes, corruptos e outros bandidos da pior espécie, é que nenhuma decisão sobre os presos políticos será tomada por outro ministro que não seja o imperador Alexandre de Moraes. Foi o diminuto quem ordenou a prisão do policial rodoviário. Vasques só sairá do cárcere, vivo ou morto, pelas mãos de Xandão, cantado em loas pelos comunistas deste país.
Como já registramos aqui, hoje as outras 10 supremas togas não passam de assessoras de Alexandre. Viva a democracia!