Preocupado com os prejuízos que a paralisação dos servidores do Poder Judiciário pode trazer à sociedade catarinense, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Nelson Schaefer Martins, classificou de “inadmissível” a cogitação ou mesmo a incitação à paralisação dos serviços.
A categoria resolveu cruzar os braços.
O magistrado enumerou as conquistas da categoria em termos salariais e lembrou que o momento econômico nacional é de queda na arrecadação. Na quarta-feira, 8, o juiz auxiliar Vitoraldo Bridi, acompanhado de outros magistrados e representando a direção do Judiciário catarinense, apresentou proposta aos sindicalistas. Ela foi rejeitada, marcando o início da greve e a ruptura, de forma unilateral das negociações, segundo entende Nelson Martins.
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