Antes da reunião da diretoria da Fiesc nesta sexta, 17, o Conselho de Representantes das entidades empresariais aprovou, por unanimidade, a prorrogação por mais um ano do mandato da atual diretoria da Fiesc.
Significa que Glauco José Côrte (foto de capa), presidente, Mário Aguiar, vice e todos os demais dirigentes vão permanecer à frente da federação até 15 de agosto de 2018. Antes da mudança, eles deixariam as funções em 15 de agosto de 2017.
O objetivo da alteração é permitir que Glauco Côrte siga à frente da Fiesc até o período eleitoral para renovar o comando da Confederação Nacional da Indústria. Não por acaso, o empresário Albano Schmidt (primeira foto interna), de Joinville, já lançou o nome de Glauco Côrte para a presidência da CNI. O empresariado não engole mais a presença de Robson de Andrade, mineiro, à frente da entidade. Ele está, digamos, muito vulnerabilizado, envolvido em várias situações desaconselháveis do ponto de vista ético e moral. Está enrolado, inclusive, no mensalão tucano de Minas Gerais.
Após a manifestação de Schmidt, outro empresário, Hélio Bairros (segunda foto interna), defendeu a imediata renúncia da atual diretoria da CNI e a eleição do catarinense Côrte para a função.
