O MPF e a PF estão com a lupa em contratos pretéritos no contexto da Secretaria de Administração do governo estadual. As investigações ora em curso vão remontar a tempos mais distantes, quando Santa Catarina viveu uma transição administrativa.
O time de investigadores já está em campo. Há suspeitas de que existem personagens políticos recebendo propina desde aquela época. Como o trabalho atual alcança o lapso temporal de 10 anos, a ideia é retroceder ainda mais. A tarrafada dos agentes de MPF e PF pode trazer à tona algum, ou alguns, tubarões que há décadas se alimentam da fartura quase que infinita de verbas públicas, via Secretaria de Administração.