Desde a morte de Geraldo Werninghaus, o G da WEG, em 1999, quando iria para o seu terceiro ano de mandato como prefeito, e uma administração rigorosa com mais de 60% de aprovação, a cidade de Jaraguá do Sul parece querer um empresário para votar. Nos últimos 16 anos, o município foi administrado por diversos partidos, mas nenhum nome forte do setor empresarial se colocou a disposição.
Em 2016, Antídio Lunelli, do PMDB, homem que saiu da roça para montar, o que é hoje uma das maiores empresas do setor têxtil brasileiro, o Grupo Lunelli, apresentou-se pela primeira vez para disputar uma eleição. Conhecido pelo sucesso empresarial, humildade de um colono que cresceu na vida, que não ter medo do trabalho, Lunelli já aparece bem nas pesquisas. O seu vice é um antigo nome do voluntariado catarinense e foi deputado estadual duas vezes. Trata-se de Udo Wagner, do PP, que estava longe da política há 11 anos.
“Não vamos prometer, vamos surpreender e fazer uma Jaraguá Mais Forte”, enfatiza Lunelli. Para ele, o primeiro passo é fazer a cidade passar a gerar empregos e renda, pois hoje o município tem mais de cinco mil desempregados. “Vamos atrair empresas, com mais emprego e renda, aumentar nossa arrecadação, assim teremos mais recursos para fazer todas as obras necessárias. Com gestão, tecnologia para otimizar recursos e nossa parceria com nomes como Carlos Chiodini, deputado estadual e secretário de Estado, do presidente do PMDB/SC e deputado federal Mauro Mariani, e do atual presidente Michel Temer, vamos deixar nossas digitais na história da cidade que me deu tudo que eu tenho”, conclui Lunelli.
