O prefeito de Chapecó, João Rodrigues, nos últimos anos se notabilizou por uma única característica: tentar ser mais Bolsonarista do que o próprio Jair Bolsonaro. Mas ele sumiu. Desapareceu, escafedeu-se.
Lembram daqueles vídeos com o prefeito empostando a voz – é um grande personagem – e defendendo o ex-presidente e as pautas conservadoras? Pois é, não se viu mais nada. Não se quer imaginar que o robusto prefeito do PSD – que é governo Lula – tenha mudado sua orientação ideológica. Não deve ter sido isso.
Como também não se pode suspeitar que ele, João Rodrigues, não foi ao Rio de Janeiro, como também não apareceu nas duas últimas agendas de Jair Bolsonaro em SC (em Balneário Camboriú, Florianópolis e Camboriú), porque possa estar se distanciando de Bolsonaro.
Um amigo leal e convicto como João Rodrigues jamais faria isso.
Bom, essa é a visão do blog. Agora o que se comenta abertamente entre os liberais da província – estamos nos referindo a Santa Catarina (tão atacada por jornalistas de outros lugares) – é que houve um distanciamento.
Muito provavelmente motivado pela chance, real e cada vez mais concreta, de o PL lançar candidato a prefeito em Chapecó, o que causa calafrio na Organização pessedista local.
Não custa lembrar que o PSD tem três ministérios sob Lula III e que jamais se viu uma única imagem de algum pessedista catarinense, excetuando-se Rodrigues, ao lado de Jair Bolsonaro.
foto> PSD, arquivo, divulgação