Novo capítulo na guerra estabelecida no PSB-SC. A juíza Gabriela Guimarães de Faria, do Distrito Federal, não aceitou o pedido de liminar para reconsiderar decisão anterior, da própria magistrada, e que restabeleceu o diretório do PSB catarinense, presidido por Ronaldo Freire. Ou seja, o grupo de Carlos Amastha, Adir Gentil e companhia permanece alijado do processo. Pelo menos por enquanto.
Em seu novo despacho, a juíza brasiliense anotou: “Concedeu-se a liminar com base em três requisitos aparentemente não cumpridos pelo ato tido como coator: 1) não estipulação de tempo certo para a destituição do diretório estadual de Santa Catarina do PSB; 2) não comprovação de que houve o quórum de 60% dos integrantes do diretório nacional na decisão impugnada; 3) ausência de oitiva do órgão antes de tomada a decisão.”
Em tempo, Paulo Bornhausen, com quem Freire é umbilicalmente ligado, está com um pé e meio no Podemos. Chegará para fazer o partido crescer, exatamente o que ocorreu com o PSB desde que o grupo de Paulinho ascendeu ao comando.