Decisão do presidente do Tribunal Especial do Impeachment, desembargador Ricardo Roesler, limpa a pauta do processo. O magistrado registrou todos os pedidos para arrolar testemunhas, produção de novas provas e a juntada de documentos que foram apresentados pelo autor do pedido de impedimento, o defensor público Ralf Zimmer Júnior.
Rosler entendeu que a peça formulada por Ralf não preenche os “requisitos mínimos” sob a ótica da formalidade.
Com isso, está aberto o caminho para o julgamento do governador ainda em novembro, data ainda mais próxima do que se projetou inicialmente.
Como testemunhas, Zimmer tinha relacionado, entre outros, o ex-ministro Sérgio Moro. Clara estratégia para ganhar tempo. Moisés da Silva está afastado temporariamente do cargo.
O defensor público afirmou que pretende apresentar novos documentos ao processo de impeachment. Ele tem cinco dias, contados a partir de quinta-feira, 5, para isso.