O deputado estadual Kennedy Nunes, que disputou o Senado no pleito de 2022, escalou a tribuna da Alesc para cobrar do Ministério Público e das supremas togas deste país providências em relação à velha mídia, que segue espalhando fake News sobre Santa Catarina.
O juramento à bandeira feito em São Miguel do Oeste (aliás, na era PT a bandeira foi escondida, os hinos da pátria saíram dos currículos, mas o hábito de saudar a bandeira segue na alma da população) não tem absolutamente nada a ver com nazismo, conforme afirmou a jornalista canhota Daniela Lima, de forma pejorativa e criminosa, conforme alerta o deputado. Tudo com base no Código Penal. Ela está atuando na CNN Brasil. Fala uma bobagem dessas e fica por isso mesmo? E o prejuízo para o estado e sobretudo para nossa ordeira, produtiva e aguerrida população?
Covardia criminosa
Kennedy tem razão. Ou fake News foi a alcunha que arrumaram para evitar perguntas inconvenientes de cidadão sérios e comprometidos com nação? Com a resposta as autoridades judiciais. Santa Catarina não merece ser caluniada, vilipendiada pelos delírios alucinados da esquerdopatia tupiniquim.
Vergonhoso
Não cansam de passar vergonha. Depois ainda tentam se mostrar “surpresos” ante às milhões de reações espontâneas de indignação frente a este sistema podre, corrupto, manipulador e sem qualquer escrúpulo que domina poderes e setores consideráveis da mídia no Brasil!
E agora?
“Ministério Público, quero fazer o que vocês vão fazer sobre esse tipo de profissional que continuam pregando mentiras sobre Santa Catarina. O que estes jornalistas estão fazendo também é crime, Ministério Público! Ou vocês não têm o coco roxo pra investigar eles? Por que não dão 24 horas para a Daniela se explicar porque ela está chamando o povo catarinense de nazista? Vergonha!,” disparou Kennedy Nunes. A coluna subscreve.
Projeções sobre o relatório
O que vai revelar o relatório das Forças Armadas?: Surgem três possíveis cenários pois o material ainda não havia sido divulgado até o fechamento da coluna.
1. Relatório pode apontar que urnas e o sistema de apuração são inauditáveis, e que por isso mesmo não dá pra tirar conclusões que mudem o resultado. Seria o fim das expectativas sobre os questionamentos eleitorais. O texto poderia sugerir o aperfeiçoamento do sistema, o que é algo que nem precisa de estudo mais aprofundado para se perceber que é urgente.
2. Outro aspecto seria a confirmação da dificuldade de se auditar as urnas, mas com apontamentos consistentes sobre algotismos e a matemática dos votos. Se houve clareza ou confusão com os números. O MP poderia ser acionado dependendo da profundidade da análise. Isso reforçaria a tese de Bolsonaro e dariam provável novo impulso às manifestações. O TSE, neste caso, estaria em maus lençóis para tentar negar dificuldades/irregularidades. Tese mais provável.
3. Ou as FFAA concluíram que houve irregularidades e manipulações incontestáveis. Neste caso, provavelmente faltará água para a onça beber e fumo para a cobra fumar.