Manchete

Lula derrete, Bolsonaro brilha

Inferno astral numa ponta. Céu de brigadeiro na outra extremidade. É isso que poderíamos dizer em relação a Lula da Silva e a Jair Bolsonaro.
A população está cada vez mais polarizada entre direita e esquerda, conservadorismo (defesa dos valores) e o tal progressismo que subverte tudo em favor de grupelhos.
Portanto, aqueles que imaginam que nas eleições deste ano e nas de 2026 poderiam transitar pelo centro e sensibilizar o eleitorado catarinense é bom ir colocando as barbas de molho.
Vamos a três boas notícias para Bolsonaro e três péssimas para a deidade vermelha.
Pela primeira vez na história o número de bolsonaristas superou, por pequena margem, aqueles que se apresentam como petistas.
Ou seja, o bolsonarismo suplantou o nazilulofacismo. O dado aponta ainda para uma tendência e marca um ponto de inflexão na história deste país.

Voz do povo

Não bastasse isso, acompanhamos recentemente dois episódios que mostram, de forma cristalina, a consistência eleitoral e popular de Jair Bolsonaro. Fora do poder. Enquanto Lula da Silva não consegue circular em nenhuma rua de nenhuma cidade brasileira. E já é persona non grata mundo afora.

No fígado

O ex-presidente conseguiu reunir cerca de 1 milhão de pessoas na Avenida Paulista no dia 25 de fevereiro. Isso numa convocação com duas semanas de antecedência. A esquerdopatia nacional continua zonza e tentando anotar a placa.

Gaúchos reagindo

Na semana passada, Bolsonaro foi a um evento do agro no Rio Grande do Sul e arrastou uma verdadeira multidão, começando pelo avião e no aeroporto gaúcho.

Alô

Dando clara demonstração ao consórcio Planalto-STF que continua forte. Alexandre, o diminuto, sequer pode imaginar movimentos mais bruscos, como a prisão, contra o ex-presidente.

Medo

O consórcio correria o seríssimo risco de incendiar o país continental de norte a sul, com ruas tomadas e conflagração à vista.

Vitimização

O terceiro aspecto que precisa ser apreciado, que é resultado também de pesquisas minuciosas sobre o comportamento da sociedade, é que o brasileiro vem identificando muito bem a perseguição a que submeteram Bolsonaro.

Perseguição

Com inquéritos e acusações como importunação de baleia, cartão de vacinação e absurdos semelhantes. Tudo a partir do STF, a corte dos supremos que nunca tiveram um voto popular na vida.
Está ficando caracterizada a vitimização de Jair Bolsonaro. Isso o torna um cabo eleitoral do benefício ainda mais forte nos dois próximos pleitos.

Vendilhões

Com um agravante: a “cobertura” das televisões. Em momento algum a mídia registrou a impressionante movimentação no Rio Grande do Sul semana passada. Na avenida paulista a “cobertura” foi capenga, parcial e com a divulgação de números patéticos.

Histórico negacionista

Ignoraram olimpicamente a força de Bolsonaro, assim como o Grupo Pravda, ou melhor, Globo, ignorou a campanha pelas Diretas Já nos anos 1980. Passaram vergonha lá e agora novamente, caindo no descrédito com contornos de desmoralização.

Dor de cabeça

Lula da Silva só tem com que se preocupar. A rejeição popular à sua figura é algo que assombra o Planalto. Será que a Janja vai conseguir ajudar o maridão nessa?

Repulsivo

Além da repulsa popular, com pouco mais de um ano de governo, a reprovação já suplanta a aprovação.

PTzada

Na Câmara, o PT tem 30 deputados a menos do que o PL. Mas não é só isso. Ele está longe de conseguir maioria. Sua base é minoritária.

Estratégia

Semana passada, o PL emplacou os dois principais postos nas comissões permanentes da Câmara, com a catarinense Carol De Toni eleita para presidir a Comissão de Constituição e Justiça, a mais poderosa da Casa; e o mineiro Nikolas Ferreira para a proa da Educação. Abre parêntese. O PT é um partido envelhecido, que olha e vive do passado, com lideranças envelhecidas. Vamos ficar somente em SC. Quem encarna a renovação comunista por aqui? Ninguém. Enquanto isso, o PL sobra nesse quesito. Lideranças jovens, firmes e cheias de gás. Fecha parêntese.

Líder supremo

Não bastasse isso, o grande chefe supremo continua propalando asneiras e desinformação mundo afora. A mais recente foi o afago ao narco ditador Nicolás Maduro, que transformou a Venezuela numa pocilga comunista, dando sequência à ditadura implantada por Hugo Chávez.

Boca de bueiro

Além, evidentemente, das pérolas internacionais como a comparação da caça aos terroristas do Hamas ao holocausto.
É de um analfabetismo funcional e histórico sem precedentes.

Afastamento

Sua excelência está conseguindo a proeza de desagradar boa parte daqueles que votaram nele sem serem seus eleitores de carteirinha.
A diferença em 2022 foi, supostamente, de 2,1 milhões de votos a favor do líder máximo.

Turma do muro

Muitos isentões votaram em Lula porque não queriam mais Bolsonaro. Esse grupo começa a descolar do atual inquilino do Planalto.

Pregando no deserto

Em seus discursos patéticos, Lula só prega para os já convertidos e afasta os não fanáticos.
Para resumir, a situação é extremamente desfavorável à Lula da Silva e absolutamente a favor de Bolsonaro.

Verborragia

O presidente de plantão, nesse contexto, deve continuar a homenagear o Brasil e os brasileiros que trabalham e produzem, bancando a farra toda, com asneiras e bobagens, cavando a própria cova.

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