Coluna do dia

Lula derrete, empresas passam vergonha

A contagem é absolutamente regressiva. Estamos a 19 dias das eleições. Não é de hoje, contudo, que temos registrado que os tais institutos de pesquisas, que na verdade são empresas privadas, iriam quebrar a cara novamente em 2022. A exemplo do que ocorreu, vergonhosamente, em 2018.
Como de fato já está ocorrendo. A grande verdade é que agora eles começaram a ajustar os números, os dados. Isso, evidentemente, não irá salvá-los de novo vexame. Tirando os mais desavisados, os mais carentes, a maioria do eleitorado deste país já conhece o espírito manipulador das empresas que fazem as tais pesquisas. De 99% destas companhias o norte é encobrir a realidade para confundir a população.
De qualquer forma, visando a minimizar o desgaste, os donos dos institutos vão começar a aproximar um pouco os dados da realidade.
Aqui sempre dissemos que Jair Bolsonaro viraria agosto na frente do ex-presidiário Lula da Silva.

Maquiagem

As empresas não mostravam isso. Na prática, contudo, o presidente já está à frente há algum tempo. Houve institutos por aí mostrando Lula da Silva com até 25 pontos percentuais à frente de Jair Bolsonaro que agora falam em seis pontos e por aí vai.

Datafalha

O DataFolha, uma empresa que não cansa de passar vergonha, veio ainda com 11 pontos de vantagem para o petista em suposta pesquisa divulgada domingo passado. Este instituto tem aumentado sua fama em quebrar a cara nas tais pesquisas. Aqui em Santa Catarina e no Brasil.

Corrigindo a rota

Mas já há uma meia dúzia de institutos colocando Jair Bolsonaro com mais intenções de votos do que o ex-mito petista. Até mesmo jornalistas-militantes convictos de esquerda, ativistas, como Ricardo Noblat, já dão como certa a vitória do atual inquilino do Palácio do Planalto.

Primeiro turno
Para Noblat, o presidente pode vencer já no primeiro turno. A coluna não considera impossível essa hipótese, mas ela é improvável. Noves fora as projeções, o colunista vinha assinalando que Lula da Silva, inapelavelmente, iria derreter na reta final da campanha.

Se correr ou se ficar

Não há como escapar. Ele deixou um rastro de destruição, de incompetência, de má-fé, de corrupção, de ladroagem, de roubalheira, de bilhões e bilhões doados a países vizinhos, não eram empréstimos, e o contribuinte, a classe média trabalhadora, que Lula odeia, pagando a conta. E eles sapateando, debochando da nação. O BNDES virou uma agência de doações a ditaduras sanguinárias do terceiro mundo durante a era PT.

Bolha

O partido, aliás, faz um bom tempo, quase uma década, que não coloca povo na rua. Perderam a hegemonia das ruas porque abusaram de tudo e todos, passaram de todos os limites. A conta só aumenta. O PT não tem mais apelo popular. O véu caiu.

Respingos

Importante verificar a partir de agora até que ponto o quadro nacional vai produzir efeitos práticos e objetos nos estados, onde Bolsonaro tem candidatos fortes.

Santa Catarina não é como a maioria dos estados em que o presidente tem apenas um palanque. Aqui temos Jorginho Mello, o correligionário do 22, mas há também Esperidião Amin, amigo de longa data do presidente, mais Gean Loureiro e Moisés da Silva buscando surfar de forma periférica na musculatura eleitoral do chefe da nação entre os catarinenses.

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