Lula, não
Os eleitores catarinenses e os brasileiros de modo geral precisam estar muito atentos à campanha que se inicia.
Ela será curta, serão 45 dias de campanha de fato. Até 5 de agosto, prazo fatal para as convenções homologatórias, ainda estaremos no modo pré-campanha.
Mas é lá na reta final que as coisas serão decididas efetivamente. No planto nacional, o Brasil não pode aceitar o retorno de Lula da Silva.
Ele e sua pupila, Dilma, a inepta, colocaram o país na lona. Além de terem instituído a corrupção como sistema de governo, o descalabro administrativo e a farra sem responsabilidade no gasto público por muito pouco não quebraram o país.
Este é o objetivo deles, dessa esquerda que não tem proposta nem conteúdo, só discurso fácil e a obsessão pelo poder para dominar e subjugar a nação. O PT nunca foi esquerda programática, decente neste país.
Rombo histórico
A situação econômica do Brasil ainda é reflexo da festa petista durante os 14 anos de poder, mais os dois do MDB. Michel Temer tentou dar uma contornada, mas teve pouco tempo.
Enxame comunista
Tudo agravado exponencialmente pela pandemia e a guerra no leste europeu, patrocinada por ditadores ao estilo canhoto em dois países onde o comunista ou imperou por muito tempo, Rússia, ou impera, como na China. A União Soviética ruiu, mas a Rússia está longe, mas muito longe de ser algo que se pareça com uma democracia.
DNA destrutivo
Precisa estar claro que a origem dos problemas atuais brasileiros é lá, no governo petista.
Ah, não queremos mais Bolsonaro. Ok, é compreensível, mas isso não pode ser a justificativa para permitir o retorno da quadrilha e sua divindade-mor ao poder central. Será um desastre e 99% dos brasileiros vai pagar uma conta ácida, amarga e histórica se isso ocorrer.
Incógnita
Se Bolsonaro desidratar na campanha, que se ache outra solução. Ciro Gomes é meio desmiolado mas tem mais postura e conteúdo do que Lula e o PT. Simone Tebet é fraca politicamente, mas tem biografia respeitável. Seria, aliás, uma alternativa a chapa com estes dois compondo nacionalmente.
Orcrim
O que não dá é pra achar normal o retorno dos quadrilheiros, como se nunca tivessem desgovernado o país e feito o “diabo” como fizeram. E entre um larápio, chefe de quadrilha e um despreparado, o menos pior ainda é o despreparado. Sem sombra de dúvidas.
Refresco na memória
Existe a expectativa de que o atualpresidente possa dar a volta por cima durante a campanha, lembrando os desmemoriados de tudo o que fizeram e de tudo o que não fizeram durante a era PT. Organização lastreada pela defesa do narcotráfico, aprovando leis favoráveis à bandidagem, restringindo e dificultando a atuação das polícias (vide o absurdo despacho do tal ministro-militante Fachin sobre os morros cariocas, onde o tráfico domina e faz a festa), enfim, o trabalhador, o pai e a mãe de família, os avós, não podem sequer cogitar o voto nessa máfia que tem atuado em todas as frentes.
Cúmplices
Com o aval e respaldo, ainda, à base de muita força financeira, da velha mídia velhaca. O objetivo é solapar de vez os pilares que ainda sustentam nossa sociedade.
Mimimi e responsabilidade
Pensem bem, eleitores. Depois não vai adiantar ficar chorando sobre o leite derramado. É só olhar em volta. Venezuela, Argentina e Chile. Deem uma espiada a quantas anda o quadro social nestas nações dominadas pela companheirada quadrilheira.