Em tempo, o blog não poderia deixar de registrar mais esse factoide, patético, ridículo, abjeto, do consórcio-conluio PT-STF: a cena (veja vídeo abaixo) do presidente que saiu da cadeia e das urnas, retirando as grades que cercavam a Praça dos Três Poderes; ao lado de Luis Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Flávio Dino; além, naturalmente, do capacho-vassalo Rodrigo Pacheco, seria risível se não fosse trágica. É o retrato do “Brasil voltou.”
Não custa lembrar, sem parafrasear o slogan da propaganda do regime, que as grades haviam sido instaladas sob Lula I, ainda no começo do século, depois do escândalo do Mensalão. Elas se multiplicaram na era Dilma, sobretudo quando ela foi pedalando para o corner político e da opinião pública, onde acabou nocauteada.
Por fim, imperativo rememorar, também, que, como Gilmar Mendes, o notório, deixou muito claro, foi o STF-TSE quem recolocou Lula de volta à cena do crime, este último epíteto cunhado pelo atual vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB).
Brasília é uma festa, uma farra!
foto>Fellipe Sampaio /SCO/STF