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MDB é a bola da vez para presidência da Alesc

As articulações de bastidores encaminham-se na direção de uma presidência do MDB para o próximo biênio (21-22) na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. O racha na bancada, que vem desde a recondução de Júlio Garcia (PSD), lá no começo de 2019, pode ser solucionado pela divisão do mandato entre os dois postulantes entre os nove emedebistas da Alesc: Mauro de Nadal, atual vice-presidente, e Moacir Sopelsa, o parlamentar que hoje detém o maior número de mandatos na Casa.

Tal possibilidade foi acertada esta semana, durante encontro de oito dos nove deputados em Florianópolis. Eles foram recebidos pela colega Ada de Luca. Por estar em viagem, somente Volnei Weber não compareceu.

Pelo acordo, de Nadal assumiria o comando do Legislativo estadual agora em 2021 e Moacir Sopelsa, que não disputará a reeleição para deputado, encerraria sua carreira com chave de ouro, presidindo a Casa em 2022.

Há um ou outro nome sendo especulado, mas, a partir desta pacificação no seio emedebista, o comando da Casa dificilmente sairá das mãos do Manda Brasa.

Matemática

O acordo entre Nadal e Sopelsa vale desde que eles consigam, juntos, os 21 votos necessários para eleger o próximo presidente e, por consequência, a nova Mesa Diretora da Alesc. Este cenário será construído com os demais cargos diretivos do Parlamento. O PSL, por exemplo, tem seis deputados e a bancada já definiu que votará unida. Pode beliscar até a vice-presidência. O PSD também tem seis deputados, mas vem pilotando a Casa desde o começo desta legislatura.

foto>reprodução

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