Transformado em réu por corrupção milionária na Transpetro, o ex-senador Romero Jucá segue na presidência nacional do MDB. Eis o principal argumento do senador Dário Berger para deixar o partido. Ele deve aceitar o convite do colega Jorginho Mello e assinar ficha no PL, ex-PR, partido de Mello em Santa Catarina. Na verdade, o desconforto de Dário é por ter perdido a eleição à presidência do MDB.
Dobradinha
Se o ainda emedebista filiar-se mesmo ao PL, nascerá uma dobradinha. Jorginho Mello ao governo e Dário Berger disputando a reeleição ao Senado. Em 2022.
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