A presença de Javier Milei, o presidente argentino que varreu o peronismo corrupto do poder do país após décadas que levaram a nação vizinha a vários calotes e a níveis inimagináveis de miséria, em Balneário Camboriú é emblemática.
Não apenas pelo que ele hoje representa para a direita mundial e sul-americana, mas também como sinal claro que os conservadores estão cada vez mais unidos e em sintonia.
O líder portenho, além de sua participação no CPAC, o congresso conservador que termina neste domingo no Expocentro de BC, almoçará com o governador Jorginho Mello, o presidente da Fiesc, Mário Cezar de Aguiar, outros empresários e lideranças políticas.
Em pauta, possíveis meios de se estreitarem as relações comerciais entre a Argentina e Santa Catarina.
Milei, aliás, evitou participar da cúpula do Mercosul, que começa nesta segunda-feira, 8, para não encontrar Lula e outros conhotos do continente. Optou por prestigiar o conservadorismo brasileiro.
Expectativa também em torno do que dirá Milei, que costuma não amaciar quando o assunto é esquerda, corrupção, criminalidade, liberdade econômica, armamento da população e inversão de valores.
Na foto de capa, Milei, Bolsonaro e Jorginho acompanhando os instantes finais da vexatória eliminação do Brasil para o Uruguai na Copa América disputada nos EUA.
O choro de Bolsonaro
fotos>Assessoria, divulgação