O cardiologista Marcelo Queiroga vem pela primeira vez a Santa Catarina como chefe da Pasta, num dos momentos mais importantes e vitais da Saúde no Brasil
A entidade médica que esteve à frente de incontáveis ações no combate ao coronavírus nos mais de dois anos da pandemia confirma seu protagonismo recebendo o ministro da Saúde, cardiologista Marcelo Queiroga, como convidado e palestrante no seu aniversário de 85 anos. A Associação Catarinense de Medicina (ACM) reúne seus associados, parceiros e autoridades no próximo sábado (dia 28 de maio), a partir das 20 horas, na sua sede em Florianópolis, com homenagens aos seus ex-presidentes e uma conversa especial do chefe da Pasta da Saúde, que vai falar sobre o pós-covid no país, o financiamento do setor e a formação dos novos médicos, entre outros temas.
A ACM é a mais antiga entidade estadual dos médicos e chega aos 85 anos de idade como a mais inovadora representante dos profissionais do setor. Nos últimos anos, com a atuação de seu presidente, Ademar José de Oliveira Paes Junior, e a diretoria, suas ações promovem as transformações para uma renovada medicina, em dia com as necessidades e os anseios dos médicos e dos pacientes. É também responsável por abrir debates e caminhos que levam a avanços tecnológicos na assistência de qualidade, ao desenvolvimento da saúde, ao crescimento dos serviços, à gestão de eficiência e ao empreendedorismo médico.
Nos dois anos da maior crise sanitária do século, a ACM firmou destacadas parcerias na busca dos recursos necessários para salvar vidas, desde respiradores, medicamentos e equipamentos de proteção aos profissionais da saúde, treinamentos, criação de soluções para o monitoramento da doença, até a disseminação de orientações, a criação de um fundo para a coleta de doações, a instalação de laboratório e de serviço de emergência para a comunidade. Diante dos imensos desafios enfrentados, a entidade esteve ao lado daqueles que atuaram na linha de frente do combate à doença e também dos que acompanharam os pacientes e todas as demais demandas em seus consultórios, ou fizeram a gestão das necessidades para o atendimento do grave momento.