No encontro, foram discutidas soluções na BR-282 para dar fluidez ao trânsito e evitar acidentes, comuns na região. As obras serão realizadas em parceria com a iniciativa privada, sem ônus para os cofres públicos municipais.
Na tarde desta quinta-feira (25), o prefeito Camilo Martins se reuniu novamente em seu gabinete, com representantes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), concessionária Arteris, Secretaria Municipal de Infraestrutura e Saneamento e empresários, para tratar detalhes de obras de infraestrutura que deverão melhorar a intersecção entre a BR-282 e a BR-101.
Para o prefeito Camilo Martins, a reunião foi “uma oportunidade determinante para unir concessionária, Prefeitura, DNIT e dois grandes empreendimentos que estão sendo instalados entre a BR-282 e BR-101, num único foco: acelerar os processos necessários para melhorar a mobilidade urbana e a segurança de motoristas e pedestres na região”, comentou.
O ponto positivo – explica o prefeito -, é que as melhorias serão feitas em parceria com a iniciativa privada, sem ônus para os cofres públicos do município. “Os empreendedores envolvidos estão custeando obras necessárias entre as duas rodovias federais para compensar o agravamento na mobilidade que as empresas de grande porte poderiam causar após sua instalação. Essas obras, que já foram exaustivamente discutidas e estudadas, hoje têm definição exata dos locais de execução”, disse Camilo Martins.
Desde 11 de fevereiro deste ano, quando decretou “situação de emergência na mobilidade urbana do município”, o prefeito Camilo Martins lidera o grupo de trabalho criado para tratar problemas pontuais na mobilidade dentro do município, envolvendo autoridades como PRF, DNIT, ANTT, concessionária Arteris – Autopista Litoral Sul e empresários interessados no desenvolvimento de Palhoça. A decisão foi adotada porque a Autopista Litoral Sul, concessionária da rodovia BR-101, não concluiu as obras do Contorno Viário da Grande Florianópolis, o que deveria ter acontecido em 2012.
foto>Ricardo Martins, PMP