Um levantamento feito pelo Ministério Público Federal revelou que, desde 2013, foram ajuizadas 5.445 ações de improbidade administrativa contra agentes públicos, alcançando gestores, ex-gestores e servidores, além de particulares que se beneficiaram das irregularidades e causaram prejuízo aos cofres públicos.
Dentre as irregularidades encontradas estão, por exemplo, procedimentos licitatórios fraudulentos, desvio de verbas
públicas, inconsistências na prestação de contas ou mesmo a sua omissão.
“Numa condenação como essa a responsabilidade também pode recair sobre os particulares que concorrem para a conduta ilícita ou que tenham se beneficiado da má gestão das verbas públicas”, comentou Roberto Baldacci, advogado consultor na ONU (Organização das Nações Unidas) e professor no Damásio Educacional.
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