Os dias 11 e 12 de março de 2020 entraram para a história do Continente Americano após a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter declarado que o mundo está em meio a uma pandemia (quando uma doença tem capacidade muito rápida de proliferação).
Talvez as datas venham ser considerados uma espécie de Dia D no combate, ainda insípido, ao Coronavírus. Num mesmo dia, o presidente norte americano, Donald Trump, determinou a suspensão de voos da Europa para os Estados Unidos; a liga de basquete do país, a NBA, anunciou a paralisação do campeonato; o dólar bateu na casa de R$ 5,00; as bolsas do mundo todo seguiram despencando (a Bovespa acionou o circuit breaker, sistema para evitar o colapso, quatro vezes em quatro dias); as duas primeiras rodadas das eliminatórios sul-americanas da Copa do Mundo de Futebol foram suspensas; o campeonato espanhol de futebol também entrou no módulo stand by; e no Brasil os casos começaram a se multiplicar exponencialmente, elevando às dezenas o número de suspeitos no território estadual.
Pra melhorar, Arábia Saudita e Rússia entraram numa guerra insana em torno do preço do petróleo, potencializando o cenário de caos econômico. Agora já se fala em recessão global, o que obviamente terá reflexos difíceis de se prever para o Brasil e Santa Catarina. O momento é de cautela.