Blog do Prisco
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O cenário pré-eleitoral em Rio do Sul

A sugestão, digamos assim, do suplente de deputado pelo PSD, Gerri Consoli, de uma aliança do seu partido com o PL – os liberais indicariam o candidato a vice em Rio do Sul – carece de consistência.

É o que garantem duas lideranças importantes do Alto Vale: o deputado Oscar Gutz, coordenador do PL na região; e o professor Jaime Pasqualini, pré-candidato a prefeito pelo PP.

De acordo com Pasqualini, a Capital do Alto Vale poderá ter quatro candidaturas: Gerri Consoli, do PSD e aliado do ex-prefeito e ex-deputado Milton Hobus e do atual prefeito José Thomé; Manoel Arizoli, o Maneca da Celesc, pelo PL do governador Jorginho Mello e, ainda no campo da centro-direita, o próprio Pasqualini, filiado ao PP do senador Esperidião Amin.

A esquerda, que não se renovou, deve vir com o ex-prefeito e ex-deputado Jailson Lima da Silva.

Pelo raciocínio de Pasqualini, que faz sentido, o projeto de reeleição de Jorginho Mello em 2026 pode aglutinar o PL, o MDB e o PP em Rio do Sul. Seria um tripé para enfraquecer o PSD, que tem sido majoritário na cidade nos últimos 15 anos.

Salvo engano, ou uma hecatombe, PL e PSD não estarão alinhados na principal cidade do Alto Vale.

O deputado estadual Oscar Gutz já declarou publicamente que a insinuação de Gerri Consoli não encontra respaldo nas fileiras do PL.