A Emasa, Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú, enviou uma nota com seu contraponto a respeito da matéria publicada pelo blog sob o título “Emasa planejou contaminar lençol freático em BC, mas MPSC impôs restrições exigindo nova obra.”
Emasa planejou contaminar lençol freático em BC, mas MPSC impôs restrições exigindo nova obra
Confira o texto encaminhado pela assessoria da empresa
“Nota de Esclarecimento
A Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) informa que, seguindo uma série de estudos geofísicos, perícias e avaliações técnicas realizadas na lagoa de aeração, duas alternativas foram apresentadas para que o Instituto do Meio Ambiente (IMA) realizasse os estudos de viabilidade visando a retomada operacional da lagoa. Uma delas com a colocação de nova manta e uma segunda sem a mesma. Em reunião realizada no dia 31 de agosto do ano passado, conforme citado na matéria, foi apresentado estas duas alternativas e a determinação foi pela recolocação da manta na lagoa.
A colocação da manta foi iniciada no final de novembro de 2023 após aprovação do licenciamento ambiental pelo IMA, e concluída no final de janeiro deste ano, quando a lagoa de aeração entrou em funcionamento. A Emasa informa ainda que instaurou processo administrativo para apuração dos fatos anteriormente ocorrido na recuperação da lagoa, em 2022, quando ocorreu o problema que deixou a lagoa inativa até conclusão desta nova obra ora concluída e em funcionamento.
Vale ressaltar que, o TAC assinado com o Ministério Público está sendo cumprido, e que prestou esclarecimentos no dia 05 de fevereiro de 2024 à Vara da Fazenda Pública justificando o cumprimento do mesmo, em resposta a ação do MP protocolada em dezembro de 2023. A Emasa está atenta ao cumprimento do TAC firmado com o MP, e que nunca se absteve de prestar as informações cabíveis quando solicitada, estando sempre à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.”