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Manchete

Grupo de trabalho eleitoral do PT nacional fortalece pré-candidatura de Lela em SC

Romênio Pereira faz parte do GTE nacional e participa de compromissos em algumas cidades. “Essa aproximação da Executiva Nacional do PT tem um peso muito grande nas capitais, em especial, na Capital catarinense.” Disse Romênio.
“Não temos dúvidas de que Lela estará no segundo turno assim como o Décio e Bia foram em 2022.” Completou.
Reunião com dirigentes e uma plenária muito prestigiada, aqueceu a noite fria dessa terça à noite.
O grupo também deve promover rodadas de negociações com partidos de esquerda em busca de unidade na Capital.

Dentro do PT, o comentário é que deve respeitar todas as táticas eleitorais de cada partido, no entanto, o partido afirma que a conversa de aproximação com os partidos de esquerda nunca saiu do radar.
“Temos essa expectativa ainda, da possibilidade de unidade, como a gente fez em 2020”, comentou Lela. Para ele, caso o diálogo não chegue um resultado que seja a unidade, obviamente vai ter o respeito e a hombridade de reconhecer que cada partido tem sua tática eleitoral, responsabilidades e estratégias.

PT sem o 13 nas urnas desde 2008
Lela que tem apoio do Presidente Lula, diz que sempre promoveu gestos importantes de unidade da esquerda. Em 2020 ainda no PDT, foi lançada sua pré-candidatura a prefeito com apoio de “caciques” do partido, porém abriu mão para oportunizar uma frente ampla apoiando o candidato do PSOL, Elson Pereira.

Em 2022, também abriu mão de candidatura a deputado estadual, para poder ajudar que na região da Grande Florianópolis não tivesse um congestionamento de votos e pudesse proporcionar pelo menos uma cadeira na Assembleia Legislativa para frente dos partidos de esquerda. Uma estratégia sugerida por ele.
Lela entende que tem feito gestos importantes nos últimos anos e espera que isso seja bem compreendido também nesse momento. O PT tem sustentado que desde 2008 não tem candidato na majoritária na Capital catarinense.
Ou seja, vem apoiando os demais partidos do campo progressistas em Florianópolis abrindo mão da cabeça de chapa para poder apoiar projetos de outros partidos.

foto>David Selhorst, divulgação

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