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O impeachment, o fortalecimento da pandemia e as eleições em SC

Enquanto a Assembleia Legislativa ficou se distraindo com pedidos de impeachment, ensejando várias reuniões de comissões, do Tribunal Especial, etc e tal, a pandemia acabou relegada a segundo plano em Santa Catarina. Pela própria Alesc. O Judiciário também perdeu o foco porque foi levado para o centro da questão do impeachment e sem falar do próprio governo, que acabou sendo vítima da ofensiva do Legislativo.

Agora estamos assistindo uma segunda onda, severa, de Covid19 em algumas regiões do estado. Circulam vários depoimentos dando conta de que as UTIs e os hospitais estão lotados. Médicos que ainda estavam em quarentena justamente por terem sido alcançados pelo vírus  estão indo trabalhar mesmo assim. A situação é delicadíssima.

Concomitantemente, as aulas presenciais estão retornando e, para “melhorar”, estamos há três semanas das eleições municipais. O quadro é especialmente grave na Grande Florianópolis. São quatro municípios que fazem limite entre si e onde há grande intercâmbio entre as pessoas, que trabalham numa cidade e moram em outra.

Pelos bastidores do poder, já é possível ouvir lideranças aventando a possibilidade de uma avaliação, por parte da Justiça Eleitoral, visando a transferência do pleito marcado para 15 de novembro. Pelo menos nestes quatro municípios (Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçú).

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