Para líder do segmento, as opções foram diluídas diante da variedade de oportunidades e aos orçamentos das famílias
Não são em todos os anos em que os feriados de abril (Páscoa e Tiradentes) e o do Dia do Trabalhador, em 1º de maio, representam um período tão propício para o turismo – emendando três dias seguidos e em finais de semana. Apesar das confluências serem festejadas pelo setor de hotéis, bares e restaurantes, o resultado ficou aquém do esperado pelos estabelecimentos.
De acordo com recentes levantamentos do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Grande Florianópolis (SHRBS), o feriado de Páscoa teve decréscimo de 18,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Em comparação com 2022, o feriado de Tiradentes também representou piora – a taxa de ocupação foi de 57%, frente aos 62,7% registrados anteriormente.
O último feriado, de 1º de maio, apesar de um bom movimento na Capital, registrou 54,7% de ocupação nos leitos da região. Para Luciano Pereira Oliveira, presidente do Sindicato, a explicação é a normalidade da demanda reprimida pela pandemia, somada aos orçamentos das famílias diante das três oportunidades para viajar e a instabilidade econômica.
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