Coluna do dia

País em polvorosa

País em polvorosa

Os militantes extremistas da esquerda tupiniquim estão com tudo. Como era de se esperar, aliás, para quem conhece um pouco como funcionam o PT e sua organização.
Alguns tolos até talvez tenham acreditado que a versão Lula III seria light, de paz e amor, etc. Muito pelo contrário. Ciro Gomes, lembram (?), avisou ainda no começo da campanha eleitoral.
O ex-condenado nem assumiu e a censura, a partir do STF (que tem o TSE sob seu guarda-chuva), só se alastra; o MST já voltou à ativa; o Ibovespa vai ladeira abaixo desde o resultado que saiu das urnas tupiniquins; o dólar disparou; a bandidagem está mais ousada do que nunca nas ruas, com registros de saques articulados aqui e acolá.
Os líderes da organização estão a cada dia mais ousados e não fazem mais nenhuma questão de esconder aonde estamos e aonde eles pretendem conduzir o Brasil.

Cacete na população

O inominável Alexandre de Moraes segue disparando decisões balísticas em alvos que não deveriam estar à sua mercê, como parlamentares, jornalistas, ministros de Estado (agora ele quer a destituição do Ministro da Defesa). Dom Alexandre também passou a multar (pode isso, Arnaldo?) caminhoneiros que estão parados, no Mato Grosso, bem como a bloquear contas de produtores rurais. Em alguns casos, os valores são bem altos, na casa dos milhões.

Festa

Entrementes, as supremas togas seguem soltando traficantes e liberando o que sobrou dos condenados da Lava Jato. Inversão de valores? Imagina, isso é delírio de golpistas, fascistas.

Marcha-à-ré

Além das manifestações em frente aos quartéis, os caminhoneiros ameaçam parar definitivamente. Caso o movimento se alastre por tempo indeterminado, o país vai, literalmente, ferver. Além de parar, evidentemente.

Museu de novidades

No curtíssimo prazo poderiam começar a faltar alimentos nas prateleiras dos supermercados, combustíveis nos postos e por aí vai.

Escarnecedores

Para melhorar, algumas excelências chutaram o balde de vez, debochando, escarnecendo da população com declarações e posicionamentos inaceitáveis. Algo nunca antes visto na história deste país.

Chinuela é aqui

Não bastasse tudo isso, o governo do eleito vai enfiar, goela-abaixo da nação, a tal PEC da transição, ou PEC da Transação, ou PEC da Picanha, ou PEC do fim do mundo, ou PEC Argentina. Ou seria a PEC do Foro de São Paulo?

Vai que é tua

Resumidamente, o ex-tucano e agora comunista convicto Geraldo Alckmin apresentou a peça, esta semana, para estupefação geral.
Ela tem o mesmo DNA punguista da contabilidade criativa que acabou por apear a inepta Dilma Rousseff do poder.

Tripé

As pedaladas dilmistas tinham as digitais dos processados Guido Mantega, Arno Augustin e Nelson Barbosa.
Capisci?

Carona resumida

Para não se alongar mais, aqui o colunista pega carona num texto do Site O Antagonista para resumir o desastre econômico e fiscal. “A ‘PEC argentina’ propõe uma mudança constitucional para permitir que Lula cumpra a promessa de pagar os R$ 600 do Bolsa Família ao longo dos 4 anos de mandato. A canetada garante um gasto de R$ 70 bilhões a mais do que o previsto no orçamento original, totalizando R$ 175 bilhões. Essa conta inclui também merenda escolar, farmácia popular e 0,1% do PIB em obras.”

Cheque em braço

“Além de não apontar qualquer fonte de financiamento, a retirada do Bolsa Família do teto (os R$ 400 originais + os R$ 200 extras) abre, por via indireta, um espaço orçamentário equivalente a R$ 100 bilhões para o futuro presidente gastar como quiser.”
Alguém havia falado, em algum momento, em pacificar o país? Parabéns a todos que estão empenhados até a medula em fazer justamente o contrário.

Sair da versão mobile