Suspensa de suas funções partidárias por 90 dias, a deputada Paulinha da Silva está com um pé e meio fora do PDT. Ela vai tentar, ainda esta semana, um divórcio consensual junto ao presidente nacional do partido, Carlos Luppi.
Ela quer a liberação para deixar as hostes pedetistas sem o risco de perder o mandato, o que possível mediante uma autorização da direção partidária.
O fato é que a suspensão partidária atrapalha a vida de qualquer mandatário, principalmente do Legislativo.
Paulinha da Silva vem sendo assediada pelo MDB, partido pelo qual ela já manifestou simpatia. A conferir os desdobramentos. O MDB conta com 9 deputados estaduais, a maior bancada da Alesc. Se emplacar mais um parlamentar, o partido passaria a deter nada mais nada menos do 25% das cadeiras na Assembleia Legislativa.