A Operação Eficiência, que levou agentes da Polícia Federal à casa do empresário Eike Batista (E) para o prender na manhã desta quinta (26), deixa muito claro que a PF pretende continuar a todo vapor com as ações no âmbito da Lava Jato. Com o apoio do MPF e da Receita Federal. A Eficiência é um desdobramento da Operação Calicute, que levou o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (D), ao xilindró. Eike, que “construiu” um império (já “sumido”) com recursos companheiros do BNDES (dinheiro público), é acusado de lavagem de dinheiro, esquema no qual Cabral seria peça-chave, na ordem de US$ 100 milhões. O empresário não foi localizado. Mandou dizer que está no exterior e já é considerado foragido pela Justiça.