Na reta final da campanha à reeleição, o governador licenciado Carlos Moisés interrompeu sua agenda para gravar um vídeo com uma denúncia e um pedido aos eleitores: “Se você recebeu um vídeo com fake news sobre mim em seu WhatsApp, saiba que ele foi enviado por bandidos”, diz, logo no início da mensagem, reforçando que a Polícia Federal foi acionada no intuito de buscar os responsáveis pelas mentiras divulgadas no aplicativo.
“Quem financia esse tipo de coisa? Qual interesse em me atacar na véspera da eleição?”, questiona o candidato, que lidera as pesquisas de intenção de votos no Estado. O vídeo apócrifo que circula pelas redes atribui a Moisés falsas acusações, como a de estar sendo investigado.
O candidato, que sofreu um processo de impeachment por motivações políticas por conta do golpe de uma empresa de respiradores no auge da pandemia, teve seus atos públicos, políticos e privados escrutinados, provando que jamais cometeu qualquer ilegalidade. Moisés também liderou, no governo, ações de combate à corrupção, como a revisão de contratos de licitação que resultaram em R$ 550 milhões de economia, o que possibilitou investimento em educação e saúde.
“Fake news e disparos de whatsapp são práticas ilegais, criminosas, para tentar confundir o eleitor. Pesquise, informe-se, não caia em fake news. A verdade vai vencer a mentira”, disse o candidato