Ainda não se sabe exatamente o tamanho da parcela do PMDB que deixará o governo Dilma Rousseff. Mas ela tem tudo para ser significativa. Muito significativa. O cenário ficou claro depois que o claudicante presidente do Senado, Renan Calheiros, fechou com Michel Temer a favor da debandada. O senador alagoano foi um dos últimos a ceder e sempre foi um dos principais aliados do Planalto dentro do Manda Brasa. Depois da convenção nacional marcada para a tarde desta terça, 29, os sete ministérios e demais cargos ocupados pelo PMDB não serão mais considerados da cota da legenda e ficarão à disposição de Dilma Rousseff, cada vez mais combalida.
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