Médico Ademar José de Oliveira Paes Junior foi considerado um dos grandes articuladores das principais ações de enfrentamento da pandemia de Covid-19 nos últimos três anos
Respiradores, leitos de UTI, equipamentos de proteção, exames de laboratório, emergência móvel, atendimento nos hospitais, medicamentos, orientação à população e vacinação foram algumas das lutas que tiveram à frente a ACM – Associação Catarinense de Medicina, durante os três anos de desafios da pandemia de Covid-19 em todo o estado. Considerado o principal articulador dessa força-tarefa, o presidente da ACM, Dr. Ademar José de Oliveira Paes Junior (ao centro), terá sua atuação reconhecida ao receber a Medalha Emílio Blum, concedida pela ACIF – Associação Empresarial de Florianópolis, nesta segunda-feira (15/05), no Teatro Ademir Rosa (CIC), como personalidade de destaque na defesa da sociedade de Santa Catarina.
Dr. Ademar é radiologista é uma jovem liderança, que aos 45 anos de idade tem mestrado em ciência e doutorado pela Faculdade de Medicina da USP além de ser formado pelo OneMBA, maior Programa de Executivo da América Latina, composto por 5 universidades no Brasil, Estados Unidos, Holanda, México e China. Está na sua segunda gestão à frente da ACM, atua no Hospital Baía Sul, tem experiência na rede pública e privada, na gestão associativa e no desenvolvimento científico, além de ser palestrante sobre inovação, tecnologia e empreendedorismo na saúde, autor de livros e inúmeros artigos na sua especialidade médica.
Durante a pandemia foi responsável pela formação de diversas parcerias que ajudaram a salvar vidas. Entre elas, destaca-se a Aliança pela Vida, criada em parceria com a ACIF, para disponibilizar atendimento gratuito aos pacientes em casos na fase chamada pré-inflamatória da doença, com a intensificação dos sintomas iniciais e antes da necessidade de internação. Esse suporte adicional atendeu cerca de 7 mil pessoas e evitou que muitos ficassem à espera de assistência médica, com sério risco de complicações respiratórias, enquanto as unidades públicas e privadas estavam sobrecarregadas nos maiores picos da doença.