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Profissionais da baderna!

O povo brasileiro não foi às ruas. Estradas e avenidas foram bloqueadas por sindicalistas e baderneiros profissionais para tumultuar e passar a impressão de volume no tal dia de greve-geral, que de geral não teve nada. O foco dos sindicatos, acostumados a viver obrigatoriamente do dinheiro fácil dos trabalhadores, foi fechando vias e limitando a circulação de coletivos públicos para evitar que milhões de brasileiros, que dão graças a Deus pelo emprego que têm (a herança do PT deixou 14 milhões no olho da rua), fossem aos seus trabalhos. Ao fim e ao cabo, contudo, muito barulho, arruaça, atos de vandalismo e situações criminosas.

A esquerda jurássica (a CLT tem mais de 70 anos) esperneia para não perder os próprios privilégios, que lhe permitem viver fazendo discursos e badernas com o dinheiro alheio. A verdade é essa. A falta de eleitores no asfalto para “protestar”, aliada à força-tarefa do Planalto podem surtir efeitos na aprovação da Reforma da Previdência, no vácuo da votação das mudanças nas relações de trabalho neste país. Evidentemente que não será fácil para o governo, até porque congressistas espertalhões podem aproveitar a algazarra esquerdófila para endurecer o jogo em relação ao Planalto e com vistas aos projetos reeleitorais de 2018.

Totalitários

Os tais esquerdistas se arvoram de os donos da democracia. Na prática são totalitários (vide história recente e atual de países comunistas). “Protestam” e tentam, na marra, impedir a livre circulação das pessoas e o direito sagrado dos trabalhadores de chegarem aos seus postos laborais.

Criminosos

Fechar vias queimando pneus, sabotando trilhos de trens, desferindo sopapos e ameaças a quem não concorda com o fascismo dos esquerdoides do Sul do Mundo é democracia? Democracia para quem, cara-pálida?

Foto>Diário Fotos Públicas, Jaelcio Santana, Força Sindical, divulgação

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