O PRÓS-SC concluiu hoje uma representação a ser apresentada ao Ministério Público eleitoral demonstrando aquilo que a direção do partido acredita ser um rosário de ilegalidades perpetradas pelo governdor do Estado, Moisés da Silva. O entendimento dos dirigentes é que o governador estaria “abusando politica e economicamente da máquina pública para buscar sua reeleição.”
A representação busca demonstrar o caráter eleitoreiro do plano 1000, que tem um verniz municipalista, mas que trata-se, ainda de acordo com a visão do PROS-SC, de um estrategema claro voltado à compra de apoio político no contexto da candidatura à reeleição do atual inquilino da Casa d”Agronômica.
A representação segue afirmadno que hveria descaso com a saúde pública, o drama dos hospitais sem vagas em UTI, bem como aumento em periodo ilegal para fins eleitorais de salários na Epagri, Cidasc, Defensoria Dativa e Publica.
Por fim, a ofensiva do partido “ataca a questao do abuso nas propagandas e do uso indevido de bens públicos por Moises para fins particulares, solicitando seja acostado ao procedimento o diário de bordo da aeronave Arcanjo, do Corpo de Bombeiros, usado por Moises para assinar ficha partidaria em Brasília,” assinala Ralf Zimmer Júnior, pré-candidato ao governado pelo PRÓS-SC.
A peça pede ao Ministério Público eleitoral para que instaure procedimento para futura proposição de ação de investigação judicial eleitoral pra cassar o registro de candidatura de Carlos Moisés, e de quem venha a ser seu vice, a partir de 5 de agosto.