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PSD, PMDB e PSDB: cenários consolidados!

Embora o contexto nacional sugira possibilidade de inúmeras candidaturas a presidente da República, assemelhando-se um pouco a 1989, com o diferencial de que naquela época as eleições eram solteiras (somente escolheu-se o presidente da República), em Santa Catarina há somente três candidaturas que já colocaram o bloco na rua. E nos três maiores partidos. Com chances cada vez mais reduzidas de reversão.

No PMDB, o candidato atende pelo nome de Mauro Mariani. Eduardo Moreira até tentou se ensaiar, via aquele movimento sulista, mas viu-se forçado a recuar logo em seguida. Udo Döhler está isolado e quieto. Não dispõe de interlocução nas fileiras do partido, o que o coloca praticamente sem chances. Dário Berger, a seu turno, não é desejado por ninguém dentro PMDB. Mesmo que o senador apareça bem em pesquisas eleitorais, existe o convencimento interno de que, com Berger, o PMDB pode até ganhar. Mas não vai levar. O parlamentar tem histórico de simplesmente ignorar partidos e seus líderes. Foi assim nas cinco legendas anteriores por onde ele passou e ninguém acredita que mudaria agora com a filiação no Manda Brasa. Neste contexto, reitera-se: o candidato peemedebista é Mauro Mariani.

Unidade

No PSD, o nome é o de Gelson Merisio, que tem projeto absolutamente consolidado internamente. Até mesmo o deputado João Rodrigues, que vez ou outra solta um balão de ensaio, está fechado com o correligionário. Não há brechas internas. O PSD está em torno de Merisio.

Tucanos

No PSDB, a situação é semelhante. O nome natural e que conta com total apoio da cúpula nacional é o do senador Paulo Bauer. O prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, é excelente alternativa. Mas para compor uma eventual segunda vaga na chapa.

Aliado forte

O quarto maior partido Barriga-Verde, o PP, não terá candidato a governador. Já está fechado com o PSD de Gelson Merisio.

PT se apresenta

Na sequência, vem o PT, em quinto lugar. Também deve ter candidato a governador, em que pese as declarações da presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann (a narizinho empinado da Câmara Alta), ameaçando um boicote total (sem candidatos em qualquer nível, nem a deputado, nem a senador, nem a governador e nem a presidente) caso o ex-mito Lula da Silva não possa disputar. Até segunda ordem, a ameaça petista não passa de conversa pra boi dormir.

Satélites

No caso dos petistas catarinenses, lançando a candidatura à cabeça de chapa, partidos como PCdoB e PDT têm perspectivas de apoiar a proposta.

Três ou dois

Consolidas as três principais pré-candidaturas ao governo, vale pontuar que, se o PSDB resolver compor com o PSD ou o PMDB, alguém precisará ceder. Talvez o próprio Bauer. Se ele for cabeça de chapa, pode forçar Mariani ou Merisio a abrir mão e praticar o gesto em nome da aliança.

Coletiva

O CEO da empresa suíça que ganhou a concessão para administrar o Aeroporto Internacional Hercílio Luz, Tobias Markert, toma café da manhã e concede coletiva de imprensa nesta terça-feira, 26, a partir das 9h, no Link Lab da Acate (SC 401, km4, Saco Grande, Florianópolis).

Na oportunidade, o executiva apresentará, oficialmente à imprensa,  a empresa que está assumindo o controle do terminal, além de apresentar novidades e os projetos que integram o novo Aeroporto da Capital.

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