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Racha no PMDB e os reflexos em SC

O PMDB nacional está em pé de guerra. De um lado, o grupo do vice-presidente Michel Temer (D), que tem em Eliseu Padilha seu fiel escudeiro e que está desde 2001 no comando nacional da sigla; e de outro a turma do presidente do Senado, Renan Calheiros (E). Na Câmara Alta, forma-se um triunvirato que tenta desbancar Temer da proa peemedebista: além do próprio Renan, os também senadores Eunício Oliveira e Romero Jucá. Consta que o primeiro é candidato a suceder Renan na presidência do Senado em fevereiro do ano que vem e o segundo é o nome do grupo para a presidência do partido, que tem a convenção nacional marcada para março.


Reflexos nos Estados
Evidentemente que o clima belicoso no âmbito federal traz reflexos estaduais. Segundo a contabilidade dos aliados de Renan Calheiros, eles já contariam com o apoio dos seguintes diretórios estaduais do PMDB: Rio de Janeiro, Paraná, Ceará, Amazonas, Pará, Maranhão, Alagoas, Paraíba ,Tocantins, Rondônia, Sergipe e Pernambuco. Além disso, conseguiram dividir as secções catarinense e mineira.

Dissidência
Publicamente, o único dissidente de Santa Catarina, até aqui, atende pelo nome de Celso Maldaner, deputado federal. A turma de Renan conta novamente com o apoio dele para reconduzir Leonardo Picciani à liderança do Manda Brasa na Câmara, cujo pleito está marcado para feveiro. Já o time do vice-presidente ainda não conseguiu levar à ribalta um nome de Minas Gerais, justamente pela divisão do diretório de lá. E Michel Temer resolveu sair dessa queda de braço e se dedicar exclusivamente a disputa do comando partidário.

Foto: PMDB, arquivo, divulgação

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