A coluna subscreve as manifestações das entidades que representam a classe médica brasileira e catarinense (CFM, Simersul, CRM, ACM e Sindicato dos Médicos de SC) sobre a absoluta falta de postura, respeito e civilidade no trato de alguns senadores com depoentes e convidados no âmbito do circo em se que transformou a CPI da Pandemia ou da Covid19. E que eclodiram esta semana diante dos mais recentes atos abusivos e escorchantes promovidos pelos integrantes da tal comissão.
Percebe-se claramente que os envolvidos não estão nenhum um pouco interessados em auxiliar para a melhoria do quadro sanitário nacional. Seu único e real objetivo é usar as desgraças geradas a partir do vírus chinês para fazer a politicagem mais rasteira, sórdida, vil e covarde de que se tem notícia na história deste país.
A reação firme e uníssona dos profissionais de Medicina pode ser um divisor de águas neste cenário caótico, onde a politicagem se alimenta e fomenta o quanto pior, melhor.
Espetáculo circense
No picadeiro da CPI, os dois palhaços principais passaram de todos os limites. Dois desqualificados, praticantes há décadas do jogo rasteiro de setores bem identificados da política nacional. Estamos falando de Renan Calheiros, ou Canalheiros, e Omar Aziz.
Palhaçada
Figuras nefastas, sórdidas e pútridas. O movimento da classe médica, que está, ressalte-se, na linha de frente desta guerra, merece todo o apoio da sociedade. Chega de palhaçada.
foto> Presidente do CFM, Mauro Ribeiro – Crédito: Marcos Corrêa, PR