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Relatório de evolução da CPI da ponte Hercílio Luz

Soluções técnicas apontadas em estudos e projetos contratados nas décadas de 80 e 90 não foram aplicadas na prática, são alguns dos indícios de uso indevido do dinheiro do contribuinte apresentados no relatório de evolução da Comissão entregue aos parlamentares participantes da CPI da Ponte Hercílio Luz. “Este documento inicial já aponta fragilidades e indícios de irregularidades que estão sendo analisados com muita profundidade nessa reta final dos trabalhos da comissão”, afirma o deputado Bruno Souza (sem partido), relator da CPI.
A maior CPI de Santa Catarina já analisou até 26 contratos e convênios, bem como 83 volumes de documentos que ultrapassam as 17 mil páginas. A comissão chega ao seu último mês com a intenção de ouvir de seis a oito nomes referentes aos contratos mais recentes das obras investigadas. Conforme o regimento interno da ALESC, ainda haverá o prazo de 30 dias para a confecção do relatório final por parte da Comissão e eventual encaminhamento à Ministério Público e demais autoridades processantes.

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