A nova Executiva Provisória do Republicanos catarinense já vem dando o que falar nos bastidores da política estadual.
O ex-governador Moisés da Silva assumiu a presidência, apesar das resistências e dos alertas emitidos para a direção nacional. Ele não tem o menor cacoete para fazer política, muito menos política partidária.
O presidente estadual do partido sinaliza que não mudou absolutamente nada. Agregar politicamente não é do seu feitio.
Moisés “emplacou” a mulher, a ex-primeira-dama, Késia; o deputado Sérgio Motta (aí tudo bem, nada mais natural); mas também “abriram espaço” para a esposa do próprio Motta; e, ainda nomearam o marido da ex-presidente da Casan, Roberta Maas dos Anjos.
Para “fechar”, um advogado amigo da cidade de Tubarão agora passa a integrar a Executiva da sigla.
Pergunta-se: qual a representatividade política (fora os nomes de Moisés e de Motta) deste colegiado partidário? Na verdade, soa como um ajuntamento familiar e entre amigos.
Começa muito mal o “novo” Republicanos catarinense se o viés pretendido é o do fortalecimento partidário em Santa Catarina.
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