Participaram do debate os candidatos Carlos Moisés da Silva (Republicanos), Décio Lima (PT), Esperidião Amin (PP), Gean Loureiro (União Brasil), Jorge Boeira (PDT), Jorginho Mello (PL), Odair Tramontin (NOVO).
O primeiro debate ao governo de Santa Catarina nas Eleições 2022 começou a ser transmitido às 17h30min pelo SCC10. Às 18h, passou também para a TV aberta e nas plataformas digitais do SCC SBT. Com mediação de Cláudio Prisco Paraíso, os candidatos falaram sobre as ideias e propostas de campanha para o Estado.
“Nós do Grupo SCC estamos muito felizes em realizar o primeiro debate da televisão aberta catarinense. Um debate que é a festa da democracia, um debate onde o catarinenses poderão escutar a opinião e as propostas de cada candidato”, comentou Carlos Amaral, vice-presidente de Mercado do Grupo SCC.
Participaram do debate os candidatos Carlos Moisés da Silva (Republicanos), Décio Lima (PT), Esperidião Amin (PP), Gean Loureiro (União Brasil), Jorge Boeira (PDT), Jorginho Mello (PL), Odair Tramontin (NOVO). Conforme prevê a legislação eleitoral, foram convidados os candidatos cujos partidos têm representação na Câmara dos Deputados.
“Trouxemos todos os candidatos para o debate, onde todos tiveram o mesmo tempo, onde todos trouxeram as suas visões independentemente das coligações, onde todos estiveram no mesmo nível. E isso é muito importante para o momento da decisão do voto”, ressaltou o vice-presidente de Produto, Beto Amaral.
“Podendo colaborar com isso, dar a nossa parte de colocarmos as nossas câmeras e os nossos microfones à disposição, entendemos que estamos cumprindo com a nossa obrigação, pela democracia e principalmente, pelo progresso de Santa Catarina!”, finaliza o presidente do Grupo SCC, Roberto Amaral.
O debate
As regras foram definidas com representantes dos candidatos em reunião realizada no dia 1º de agosto. No primeiro bloco, as perguntas, previamente gravadas, foram feitas aos candidatos, por ordem de sorteio, pelo comentarista política Roberto Azevedo. O primeiro a responder foi Carlos Moisés. Confira como foi:
Primeiro Bloco
PERGUNTA: O senhor começou uma administração sem base de apoio na Assembleia, pagou um alto preço pessoal com dois processos de impeachment e teve que se aliar a adversários que queriam a sua queda. A costura política ainda é o seu maior ponto fraco?
CARLOS MOISÉS: Avançamos muito em educação, temos o menor índice de criminalidade violenta, avançamos em infraestrutura, assistência social. As pessoas que estão comigo hoje concordam com a forma do nosso trabalho. Contemplamos o cidadão”.
PERGUNTA: O senhor se reelegeu quatro vezes a vereador. Foi prefeito reeleito da capital em primeiro turno, mas para atrair aliados já declarou que não se candidatará a governador mais de uma vez se vencer. Esta posição política tem alguma relevância para o eleitor ou há a possibilidade sequer de cumprir o mandato na totalidade?
GEAN LOUREIRO: Quero dizer que, pelo estado que se encontra Santa Catarina, me senti na obrigação de ser candidato para mudar o que está por aí. Vou continuar trabalhando por SC, no desejo de todos os catarinenses de transformar sua vida para melhor.
PERGUNTA: O senhor carregou o piano nas costas na eleição de 2018 em um Estado conservador em que poucos queriam ouvir falar em PT. O que o leva a crer que esta tendência tenha mudado tão radicalmente agora?
DÉCIO LIMA: Continuo carregando a luta que estamos fazendo no Brasil e SC. Sou o único candidato de Lula. O povo catarinense não aguenta mais a vida que foi transformada.
PERGUNTA: O PDT deixou a Frente Democrática por falta de um acerto na candidatura ao Senado e pretende apresentar uma proposta de esquerda em um cenário também sem o apoio de outras siglas. O senhor só concorrerá para dar palanque ao candidato à Presidência?
BOEIRA: Nossa proposta é corajosa, de independência e protagonismo. Com uma candidatura com perfil diferente, que vem de família simples. Sou a transformação pela inovação.
PERGUNTA: O seu partido defende que alianças só devem ser feitas com sigla que tenham a mesma posição programática e ideológica. Isso não é uma grande trava ou mudará em caso da necessidade de governabilidade?
TRAMONTIM: Nunca participei de atividades políticas. Mas cansei e vim para as causas. O Novo tem ideias que coincidem com as minhas e é preocupado com o cidadão.
PERGUNTA: O senhor já foi governador duas vezes e concorreu ao cargo mais outras três, o que usará como elemento de convencimento e de impacto, uma nova postura para atrair o eleitor?
AMIN: Quero colocar a experiência do que fizemos e o que aprendi para fazermos ainda melhor.
PERGUNTA: Sua pré-campanha é baseada no capital eleitoral do presidente Jair Bolsonaro, faz parte do mesmo partido dele, mas não tem apoio de outras siglas. Como pretende compor uma base ou um governo, se eleito, sabendo que o presidente também teve esta dificuldade?
JORGINHO MELLO: Não tenho dúvida que em Santa Catarina, com o respeito a todos e sendo candidato do presidente, não tenho dúvida que faremos um grande governo, de resolver. Quero acabar com muita coisa que até então ninguém resolveu.
Segundo bloco
No segundo bloco, cada candidato perguntou para outro candidato com um tema livre. Quem fazia a pergunta, escolhia quem daria a resposta, com direito a réplica e tréplica. Todos só poderiam responder e perguntar uma única vez, definindo a ordem por eliminação. A sequência das perguntas foi feita por sorteio. Confira:
AMIN PENGUNTA: O que o senhor fez, permitiu fazer, faria diferente ou não faria na pandemia?
MOISÉS RESPONDE: Pagamos uma dívida, enfrentamos uma pandemia, saímos de 500 para 1,5 mil respiradores, temos a menor taxa de mortalidade, o menor desemprego e desocupação. Não temos saúde ideal, mas avançamos em investimentos em hospitais. Do que tinha para agora, saímos vitoriosos
RÉPLICA: O que faltou fazer? Já que muito foi disponibilizado pelo governo federal?
TRÉPLICA: As vacinas chegaram a toda Santa Catarina. As ações funcionaram em parceria com os município. Foi exitosa.
DÉCIO LIMA PERGUNTA: Como avalia a ação de Bolsonaro em Santa Catarina?
LOUREIRO RESPONDE: Governador tem que ser alinhado ao presidente e vou trabalhar alinhado com quem for eleito. Trabalhar de maneira conjunta.
RÉPLICA: Quero retomar o passado num processo esperançoso com o presidente Lula.
TRÉPLICA: Estou aqui para me eleger o governador de SC. Vou governar com presidente seja ele qual for.
MOISÉS PERGUNTA: Qual o projeto de desenvolvimento econômico para SC?
DÉCIO RESPONDE: Primeiro trazer Lula ao governo. Temos muitos catarinenses passando fome. O Estado poderia ser muito diferente com políticas que desenvolvessem os catarinenses.
RÉPLICA: Em SC temos a menor desigualdade e o menor desemprego. Na pandemia, cuidamos da vida dos catarinenses e não descuidamos da economia.
TRÉPLICA: Acredito que falta mais. Período do presidente Lula, só na duplicação da BR-101 Sul, nós permitimos um crescimento de R$ 9 bilhões. Falta muito. Dizem que o povo gosta de Bolsonaro, mas ele não gosta de SC.
LOUREIRO PERGUNTA: Quais os desafios das grandes cidades, áreas rurais e mobilidade urbana.
AMIN RESPONDE: Me atualizei, fui para a universidade e aprendi muito. As regiões metropolitanas criadas no meu governo, criamos a primeira politica voltada a mobilidade metropolitana. Vamos fazer parcerias com as associações das microrregiões.
RÉPLICA: Fiz duas mil obras em Floripa. São 300 km. E isso dá muito orgulho. E falta muito, por isso vou trabalhar duro.
TRÉPLICA: Ficaria triste se tivesse construído o número de casas que a sua administração ficou, que foi uma. E ter demolido tantas. Estou criticando a falta de fiscalização e o fato de derrubar casas.
JORGINHO: O que o senhora fará para resolver na área da Saúde?
TRAMONTIN: No NOVO o diferencial é fazer gestão, compor equipes por pessoas qualificadas. O que vamos fazer pra saúde é gestão e não política.
RÉPLICA: Vou levar a saúde para mais perto das pessoas. Sem esse vai para lá e para cá. O governo de SC não gosta de gente, tem fila e pessoas abandonadas.
TRÉPLICA: O Novo vai trabalhar a saúde com hospitais filantrópicos que vivem no abandono. Existe essa capacidade instalada, mas se vive suplicando verbas do Estado. Vamos entregar resultados com a rede privada como parceira.
BOEIRA PERGUNTA: Qual a sua sugestão sobre o escoamento da produção agro?
JORGINHO RESPONDE: Pretendo implementar o programa safra cheia, para auxiliar o agricultor. Temos que fazer com que as cooperativas possam ter acessos, vamos terminar estradas, ferrovias, ou seja, condições de infraestrutura, ao lado de Bolsonaro.
RÉPLICA: A ferrovia vai criar um corredor para o porto de Paranaguá. Mas defendo a rodoviária.
TRÉPLICA: Se pudermos terminar o projeto da ferrovia, que tanto se fala, uma obra de mais de R$23 bilhões, temos que fazer uma licitação para que alguém do exterior construa a obra. Mas a produção precisa chegar mais rápido nos portos.
TREMONTIM BOEIRA: O que pretende fazer para a educação em SC?
BOEIRA RESPONDE: Lugar de criança é na escola. Queremos todas na escola em tempo integral. Queremos que o jovem tenha perspectivas. Vamos criar uma renda cidadã e comprar vagas nas instituições privadas.
RÉPLICA: A obrigação do Estado é ensino médio. O Novo quer investir no ensino profissionalizante para qualificar a mão de obra. Assim, se cria renda e qualifica o trabalhador.
TRÉPLICA: O situação de Santa Catarina é de quem contribui para a economia. O crescimento é resultado da força dos empreendedores catarinenses.
Terceiro bloco
No terceiro bloco, a dinâmica foi a mesma do segundo. Veja os detalhes:
BOEIRA PENGUNTA: Incentivo fiscal. O senhor vai manter o eliminá-los?
AMIN RESPONDE: Tentamos fazer isso enquanto parlamentar. Tenho projeto sobre o assunto desde 1991. Está na quarta edição. Não é para acabar, mas para incentivar a diversificação. O caminho é reduzir as dependências de importações de produtos do exterior. Precisa de avaliação de custo benefício.
RÉPLICA: Tenho um projeto que medidas inovadores que deve ter o reconhecimento e pacifica o tema de incentivo fiscal. É um jeito diferente de fazer gestão.
TRÉPLICA: Vamos comparar o que o consumidor ganha com o incentivo; o que conseguimos melhorar em competitividade; o mais importante, o que se mantém emprego e o que se gere de emprego. São esses três os parâmetros.
TRAMONTIN PERGUNTA: Fim das saídas temporárias. Qual a sua posição?
DÉCIO RESPONDE: Acabar com os excessos ao que o Brasil submetido. Podemos ver pelo Lula, que foi preso, um calvário. Retirando um processo de direito, quando não há dúvidas da inocência dele.
RÉPLICA: Vejo como preocupação um governador ter um bandido de estimação. A anulação foi feita no tapetão. Eu tenho responsabilidade de endurecer a lei penal e construção de presídios. As saídas não podem ser suporte para os crimes.
TRÉPLICA: Quero convocá-lo para que você também estabeleça os assuntos que precisamos resolver no judiciário e Ministério Público. Temos que ter um marco regulatório.
MOISÉS PERGUNTA: Qual efetivamente é o seu projeto para a educação?
TRAMONTIN RESPONDE: Nós precisamos trazer a educação para o século 21. Temos alunos digitais e professores analógicos. Estado não tem provido o ensino médio profissionalizante. Compromisso também é na qualificação de professores.
RÉPLICA: A melhoria do ensino depende da valorização dos professores. Criamos bolsa para o ensino médio, investimos no sistema Acafe para alunos carentes. Números em educação são incomparáveis.
TRÉPLICA: Não adianta investir e não ter resultados. Precisa medir os índices. É preciso atualizar a educação.
DÉCIO LIMA PERGUNTA: Como avalia os acontecimentos com relação às obras de Bolsonaro em SC.
MOISÉS RESPONDE: Somos o governo mais colaborativo com o governo do Brasil com o investimento em Santa Catarina. Fazemos além do que precisávamos fazer. Todas as obras federais avanças com dinheiro dos catarinenses.
RÉPLICA: É inexplicável um Estado colaborativo, que precisa dar recurso do povo de SC para executar obras de responsabilidade do governo Federal. O que Bolsonaro fez aqui foi motociata.
TRÉPLICA: Investimos no agronegócio, emendas, avançamos em saúde e infraestrutura, desta forma colaborativa.
AMIM PERGUNTA: Marco da educação digital. O que significa isso realmente?
BOEIRA RESPONDE: A educação profissional qualifica e oportuniza o cidadão, com uma melhoria salaria e de vida. Me preocupa as PECs federais que acaba com os recursos. Precisa mais recursos.
RÉPLICA: Confiança de que nós precisamos desenvolver ao máximo a modernização com a internet na escola e colocar a educação como o fundamento para que o Estado siga bem. Temos que valorizar o professor permanentemente.
TRÉPLICA: Os senadores precisam ter atenção com o projeto, ele poderá desestruturar toda a escola pública. Fazendo com que a escola passe por dificuldade, até mesmo quando se compra vaga em escola privadas.
GEAN LOUREIRO PERGUNTA: Qual o seu programa de inclusão social?
JORGINHO RESPONDE: Tudo que for ao encontro das pessoas, tem atenção. Sou o autor do Pronampe, esse projeto que salvou muitos empregos em nível nacional. Socorremos as empresas. Tenho orgulho em dizer que um projeto como esse não deixou fechar empresas em SC. O emprego, a empresa não pode fechar.
RÉPLICA: Quando fizemos o porta a porta, pensamos em inclusão social de verdade. Assim como o restaurante popular. E não esqueci de capacitar também, sendo a cidade que mais gerou empregos em SC.
TRÉPLICA: Isso não é verdade. O senhor precisa assumir a responsabilidade de ter sido quem mais desempregou, fechando bares e restaurantes. Enquanto isso o senhor estava viajando para Cancun.
JORGINHO MELLO PERGUNTA: O que o senhor acha do Pronampe?
LOUREIRO RESPONDE: Tem que fazer muito mais. Implementei o juro zero, que gerou emprego. Floripa foi a cidade que mais gerou emprego em SC em 2021. Quero poder ter o estado, com parcerias, a capacidade de avançar. Acordo cedo, trabalho muito e me dedico ao trabalho. Temos que falar em desburocratização também e capacitar cada vez mais.
RÉPLICA: Quero implantar em SC o Pronampe catarinense para a micro e pequena empresa melhorar o seu ambiente de negócio. Foi uma linha de crédito que eu e Bolsonaro fizemos e foi um sucesso. Salvamos 750 mil empregos.
TRÉPLICA: Já fiz como prefeito e vou poder fazer ainda mais como governador. Fiz isso com educação, saúde, social, proteção aos animais. Vou fazer de forma diferente, com investimentos e trabalho.
Quarto bloco
O quarto bloco, exclusivo para as mídias digitais, seguiu a dinâmica.
JORGINHO MELLO PERGUNTA: Você foi eleito a partir do Bolsonaro. Para este ano, como você deseja ter o diálogo com o presidente?
MOISÉS RESPONDE: Eu sempre falei, é mais Brasil e menos Brasília, assim podemos governar. Vamos trabalhar para o combate à corrupção. O eleitor de Santa Catarina escolheu Moisés, nós extinguimos os cargos comissionados.
RÉPLICA: Nós vamos agir cuidando da vida, principalmente dos catarinenses.
TRÉPLICA: SC foi prejudicada com tudo isso. Afinal, tivemos diversas dificuldades no combate à pandemia. Acho que o senhor não entendeu o que é ser governador. Eu vou governar para qualquer presidente que seja eleito. Estamos falando de eleição ao governo e não federal. Precisamos avançar, pois precisamos governar para mais de 7 milhões de catarinenses.
DÉCIO PERGUNTA: Como você avalia as obras em SC para o futuro?
AMIN RESPONDE: A 163 foi feita no meu governo. Nós investimos sempre em rodovias federais. Nós conseguimos fazer isso graças a uma audiência pública que durou 7 horas e meia. Por isso, eu digo que o atual governador fez bem em usar esses recursos para gerenciar as rodovias federais que passam por SC.
RÉPLICA: Eu e o senhor Dário estamos fazendo parte para resgatar o respeito ao povo catarinense. Por isso buscamos ações e realizações para realizar essas obras em SC. Queremos um governo justo para toda Santa Catarina.
TRÉPLICA: Aprendi que o governo do Estado tem que fazer mais para o velho, proporcionar acesso para trabalhar contra a violência contra mulher, criança, precisamos de uma política social integrada com o governo Federal para garantir esses benefícios.
JORGINHO PARA JORGE BOEIRA
JORGINHO PERGUNTA: O que acha sobre o uso de recursos públicos para o benefício público?
BOEIRA RESPONDE: Eentendo que essa é uma reforma que estamos buscando há anos. No congresso tenho participado de um projeto que fará a dita reforma tributária para tirar privilégios.
RÉPLICA: Quanto melhor a carga tributária, mais conseguimos. Por isso que ser parceiro do governo federal é fundamental. Tratar de dinheiro público é zelar.
TRÉPLICA: Precisamos ter cuidado com todos os recursos públicos e não usando para benefício pessoal.
LOUREIRO PERGUNTA: Como deve investir em obras em SC?
TRAMONTIN RESPONDE: Aqui temos 4, 9 bilhões em dinheiro que serão gastos pelos candidatos daqui, o que não vamos fazer.
RÉPLICA: Nós vamos fazer ao contrário, comemorando dinheiro em caixa. Afinal, dignidade com a população é com saúde e com escola, dignidade é atender quem mais precisa. Eu não sou melhor do que ninguém, mas essa diferença vamos fazer.
MOISÉS PERGUNTA: Qual investimento em segurança o candidato vai fazer?
TRAMONTIN RESPONDE: Meu projeto é pagamento das polícias. eu tenho andado por SC e tenho ouvido os cidadãos dizendo que as coisas não estão boas, falta segurança nas ruas. Precisamos ter policial ostensivo. reunir forças policiais de todos os órgãos pq os catarinenses não aguentam mais a insegurança.
RÉPLICA: valorizamos as carreiras policiais, secretario de segurança pública eliminamos. temos a menor criminalidade dos últimos 14 anos em sc. compramos mais de 1,5 mil viaturas e temos os melhores salários do brasil
TRÉPLICA: a diminuição foi tendência no brasil, não foi obra sua. vamos cuidar das mulher, SC é o maior índice de feminicídio do país. Precisamos cuidar disso.
GEAN PERGUNTA: Qual será seu investimento em educação?
BOEIRA RESPONDE: Cada um deve contribuir de alguma maneira. meu projeto é gerar perspectiva e sonho do cidadão de estudar e ter oportunidade educacional e entrar em uma universidade pública. queremos escola em tempo integral, ensino médio com renda cidadão.
RÉPLICA: escola do futuro de ponta e tecnológica, com letramento digital, livros é isso que vamos fazer. Isso nós já fizemos em Floripa e vou levar isso a toda Santa Catarina.
TRÉPLICA: o governo catarinense tem dívida com os cidadãos porque falta qualificação profissional. Agora, cabe o esforço para logística e qualificação profissional.
ESPERIDIÃO PERGUNTA: Como trazer o ensino analógico para o digital e garantir mais oportunidade para o jovem?
DÉCIO RESPONDE: Acho que o analógico é o antigo e velho. Precisamos ter isso em todos os setores. Estrutura portuária fantástica não pode ter uma pauta atrasada como temos agora, do mundo digital.
RÉPLICA: SC pelos projetos já existentes vai ser o segundo estado de portos privados. Portanto, a participação do estado na logística tem que ser um compromisso de todos nós a lei orçamentária.
TRÉPLICA: Quero fazer isso, governador sentado com presidente da república. fazendo uma construção para garantir investimentos no estado. Sou pertencente dos mundos dos portos, para parceria com os empresários de SC.