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Seis governadores e um vice

A partir desta quinta-feira, seis governadores e um vice, o do Rio Grande do Sul, estarão em Santa Catarina para discutir os mais variados temas da área de Segurança Pública, Defesa Civil, Saúde, Educação. Enfim, a pauta é ampliada e diversificada.  Mas, naturalmente, como animais políticos que são, no bom sentido, evidentemente que os mandatários vão conversar politicamente. 

O gaúcho Eduardo Leite vai mandar seu, vice, mas Ratinho Júnior, do Paraná e do PSD, aqui estará; bem como Romeu Zema, de Minas Gerais, que é do Novo; o anfitrião do PL, Jorginho Mello e mais Tarcísio de Freitas, de São Paulo, que é do Republicanos; Cláudio Castro, igualmente liberal e que pilota o Rio de Janeiro; e, finalmente, Renato Casagrande, que é do Espírito Santo e do PSB, de esquerda, portanto. 

Como é possível observar, temos uma representação partidária e ideológica eclética. Isso, sem dúvida nenhuma, vai proporcionar discussões, debates e avaliações as mais variadas. 


G7

 

Ainda mais ocorrendo logo após o G20, em que Lula da Silva conseguiu um relativo protagonismo, apesar da barbeiragem da primeira-dama, Janja, que, na véspera e na antevéspera resolveu soltar suas pérolas, como um xingamento ao empresário Elon Musk, que não apenas é bilionário, o homem mais rico do planeta, mas também vai integrar o ministério de Donald Trump a partir de 20 de janeiro do próximo ano. 

 

Superação

 

Ela foi além. Também qualificou o nosso conterrâneo, de Rio do Sul, como um “bestão” pelo fato de ter se suicidado. E chegou ao ponto de afirmar que Alexandre de Moraes é o “nosso parceiro, parceiro no combate às fake news.”

 

Parceria

 

Ou seja, o ministro do Supremo Tribunal Federal é parceiro do governo de Lula da Silva, do Palácio do Planalto, algo absolutamente comprometedor. Ela foi censurada por Lula da Silva logo na sequência, de corpo presente. Foi uma clara tentativa de neutralizar o estrago provocado.

 

Justificando as ilegalidades

 

Mas não fiquemos só nisso. Depois houve a grande descoberta, lá de 2022, quando descobriram que alguns militares – uma façanha digna de um roteiro hollywoodiano – raciocinaram, pensaram em assassinar, por envenenamento, o trio Lula, Alckmin e Moraes. 


Incompetência?

 

Mas não executaram e logo não caracteriza crime. Todos estão vivos, Lula, Alckmin e Moraes, e bem de saúde, o que, aliás, é muito bom.

 

Braço do consórcio

 

A Polícia Federal tem sido muito eficiente, muito solícita, evidentemente, para atender aos interesses do consórcio Planalto-Supremo, Supremo-Planalto. Por outro lado, contudo, também foi muito incompetente porque levou mais de dois anos para descobrir esse plano mirabolante.

 

Sem definição

 

É como podemos definir a situação? Assassinatos que não ocorreram. Aliás, envenenamento ocorre normalmente lá para a Rússia. Geralmente com os inimigos de Vladimir Putin. 

 

Pauta extensa

 

Mas enfim, os governadores, que representam sete dos dez maiores estados brasileiros, vão poder tricotar sobre todos esses temas e, quem sabe, até também sobre as eleições de 2026.

 

Sempre no palanque

 

Porque ano que vem, e já está próximo, é véspera da eleição aqui no Brasil, onde temos a façanha de contar com eleições de dois em dois anos, um grande equívoco que faz com que os gestores, ao invés de priorizar a administração, fiquem sempre de olho nas eleições, nas suas participações. 

 

Mandato de cinco anos

 

Na verdade, a sociedade deveria pressionar principalmente naquilo que precisava ser debelado, eliminado pela legislação eleitoral, que é justamente o expediente famigerado da reeleição.

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