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Senado Federal celebra os 40 anos de gestão da UFSC nas Fortalezas de defesa da Ilha de Santa Catarina

Foi realizada nesta quinta-feira (21), no Plenário do Senado Federal, uma Sessão Especial destinada a comemorar os 40 anos de gestão da UFSC nas Fortalezas de defesa da Ilha de Santa Catarina. O proponente da solenidade foi o senador Esperidião Amin.

Participaram da celebração representantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), como Ubaldo Cesar Balthazar, atual reitor; Bruno Rodolfo Schlemper Júnior, Reitor no período de 1988 a 1992; Antônio Diomário de Queiroz, Reitor no período de 1992 a 1996; Lúcio Botelho, Ex-Reitor; Maria de Lourdes Alves Borges, Secretária de Cultura e Artes da UFSC; Roberto Tonera, Chefe de Restauração das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina;Kátia Santos Bogéa, Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan; Liliane Janine Nizzola, Superintendente do Iphan – SC; Ana Lúcia Coutinho, Presidente da Fundação Catarinense de Cultura; Angela Amin e Carmem Zanotto, Deputadas Federais; e demais participantes.

A UFSC é responsável pelo gerenciamento, guarda, manutenção e conservação das fortalezas histórias do litoral catarinense. A UFSC gerencia as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, de Santo Antônio de Ratones e de São José de Ponta Grossa, construções que integravam o antigo sistema defensivo criado pela Coroa Portuguesa.

As três fortalezas encontram-se abertas à visitação pública para a realização de atividades de turismo, educação, cultura e lazer. O projeto de gestão envolve pesquisa oceanográfica, museus, amostras arqueológicas e de objetos recuperados do fundo do mar, além de atividades cíclicas realizadas pelos alunos da universidade. Participam das ações alunos de todos os cursos da UFSC, porém se destacam os de biologia, sociologia, história, antropologia, arquitetura, agronomia, economia e geografia.

As construções foram declaradas Patrimônio Histórico Nacional em 1938 e as Fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim e de Santo Antônio de Ratones estão entre as 19 fortificações brasileiras indicadas a Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para se tornarem Patrimônio da Humanidade.

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