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Ser ou não ser governo? O dilema tucano

Como já era de se esperar, a reunião do tucanato na manhã/tarde de hoje não foi conclusiva. Ficou estabelecido que o deputado Marcos Vieira vai detalhar com o governador (ainda hoje) os exatos termos desta participação no governo. A Secretaria de Saúde, por exemplo, está com um rombo superior a 600 milhões. Na de Turismo, tudo é definido pelo fundo destinado ao setor. Ou seja, o PSDB até vai com Colombo, mas sem uma vinculação direta com a eleição de 2018 e desde que não pegue duas pastas absolutamente quebradas, o que parece ser o caso no momento. Mas há um detalhe muito importante: em 2017, o governo do Estado deve reeditar o Fundam, lançando sua segunda edição. Tratam-se de recursos que os deputados canalizam para prefeitos. Evidentemente que o PSDB participando do governo, a fatia pode ser mais apetitosa. É um fator a ser considerado neste cenário.

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