Há resistências no PL a uma possibilidade de encaminhamento em caso de cassação – que parece óbvia pela atuação militante do TSE – do senador Jorge Seif. No TRE-SC, está dois a zero a favor da absolvição do senador. Veja pelo https://www.blogdoprisco.com.br/encaminhada-absolvicao-de-seif-mesmo-com-a-constatacao-de-exageros-de-hang/
Ele e Sérgio Moro estão na mira. O primeiro por ser bolsonarista-raiz e o segundo pela Operação Lava Jato.
É a Organização com seu projeto vingativo e de perseguição política funcionando a todo vapor.
Deltan Dallagnol já foi imolado.
Fala-se nos bastidores que Seif estaria pensando – a partir de uma promessa que ele diz ter de Jair Bolsonaro, de que o ex-presidente ficaria dois meses em SC ajudando a eleger quem ele indicasse – em empurrar a própria esposa para a possível eleição suplementar à Câmara Alta.
A mulher dele, Catiane Seif, é secretária-adjunta de Turismo do governo Jorginho Mello. Só que não é bem assim. Jorge Seif já foi eleito sem ter grandes ligações políticas com Santa Catarina. Propor uma solução caseira para o caso da degola aí já soa como dose cavalar, exagero.
Internamente, lideranças do PL torcem o nariz para essa ventilação. Até porque os nomes naturais do partido para tentarem a vaga que hoje é de Seif são os das deputadas Carol De Toni (227. 632 votos – E), federal que foi recordista à Câmara no ano passado; e Ana Campagnolo (196.571 votos), estadual que também foi a mais votada entre os 40 parlamentares com assento na Alesc.
foto>SCC-SBT, divulgação