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Sopelsa apresenta Moção de Aplauso ao engenheiro Glauco Olinger

A entrevista do engenheiro agrônomo foi publicada na coluna do Jornalista Moacir Pereira, no Diário Catarinense. Glauco Olinger foi fundador da Acaresc, em 1956, duas vezes secretário de Estado da Agricultura, secretário interino da Embraer e cofundador da Embrapa. Ele destaca que “a retirada dos defensivos agrícolas no mundo, no Brasil e em Santa Catarina, num só instante, em dois anos, iria matar de fome metade da população. A exclusão de defensivos agrícolas ou fertilizantes, ambos combatidos por certas áreas ideológicas, seria mortal para a produção de alimentos.

Enfatizando que há uma incompatibilidade entre ciência e ideologia”. Na mesma entrevista o engenheiro destaca que desde a criação da Acaresc, em 1950, um dos objetivos dos técnicos da extensão rural, hoje na Epagri, e alguns na Cidasc, é orientar o agricultor na forma de aplicação dos produtos de combate a doenças e pragas das plantas e dos animais, sem qualquer dano para os aplicadores e, sobretudo, aos consumidores.

O deputado Moacir Sopelsa (MDB), ao justificar a Moção apresentada e que foi aprovada, por unanimidade, chamou atenção para o fato de que “Está se criando uma situação onde as pessoas começam a desconfiar da qualidade dos produtos que estão sendo consumidos, uma versão que não é verdadeira”. Segundo Sopelsa o mundo todo compra os produtos de Santa Catarina pela qualidade, e a entrevista do engenheiro Glauco Olinger “uma pessoa de 96 anos, que foi duas vezes secretário da Agricultura, Presidente da Epagri, chefe da Embrapa, que tem experiência, conhecimento e crédito para falar sobre este assunto. Talvez, o maior conhecedor de todos os técnicos de Santa Catarina, nos ajuda muito a esclarecer esta questão, no sentido de que as pessoas tenham um melhor conhecimento e saibam que os produtos de Santa Catarina tem qualidade e de que o uso dos defensivos agrícolas, quando bem utilizados, não causam prejuízos à saúde da população”.

Sopelsa acrescenta que “é preciso ressaltar a qualidade dos produtos produzidos em Santa Catarina, pois,  daqui a pouco os impostos não serão tão negativos quanto a negatividade em relação a qualidade dos produtos que estamos consumindo, e com isso poderemos perder mercados o que será muito ruim para a economia do nosso estado”.

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